USAID, o projeto globalista de escravização da humanidade e seus reflexos no Brasil

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Ao longo da Guerra Fria, os Estados Unidos travaram uma luta em todas as frentes contra o projeto político mais diabólico da história humana. Por mais erros e abusos que os americanos tenham cometido ao longo desse conflito, não há comparação possível entre os dois sistemas de governo.

Com a queda do Muro, surgiu a expectativa de transformar o mundo em um conjunto de nações livres, capazes de negociar e prosperar além da imaginação. Um historiador chegou até mesmo a chamar esse momento de “o fim da história”.

Mas havia um problema: em um mundo assim, o que aconteceria com a gigantesca burocracia criada no Ocidente para combater os soviéticos?

Na Europa, em que já havia um pendor maior para o socialismo “democrático”, a transição foi mais suave, absorvendo a “consciência social” soviética, mesclada a um suposto “livre mercado” e à promessa de manter direitos humanos fundamentais, incluindo a liberdade de expressão.

Não demorou para que essa mesma ideia de socialismo “democrático” infestasse a esquerda americana e até parte do Partido Republicano. O problema é que o socialismo nunca funcionou e nunca funcionará em escala global, pois sempre desemboca em um arranjo totalitário, no qual as elites reprimem o povo quando “o dinheiro dos outros acaba”.

Diante disso, os socialistas “democráticos” dos dois lados do Atlântico decidiram pôr fim às liberdades fundamentais para neutralizar a suposta ameaça do “populismo autoritário”, representado por movimentos como o Brexit, Trump e Bolsonaro, entre outros. Tais movimentos são releituras do antigo modelo americano, baseado em Estado limitado, iniciativa individual e moralidade cristã.

Todo o aparato estatal construído durante a Guerra Fria — e inflado pelo estado de bem-estar social — deveria agora ser direcionado para promover a agenda política radical da esquerda, com fins de controle social. Nesse contexto, surgem o identitarismo pós-marxista, a ideologia de gênero, o ambientalismo radical e, sobretudo, a censura em massa. O controle do fluxo de informações é fundamental em qualquer projeto totalitário.

O surgimento da internet e o crescimento das redes sociais retiraram das mãos dessa burocracia o controle do fluxo de informação, antes monopolizado pela mídia tradicional, aparelhada pela esquerda há décadas. Daí a necessidade de “regular” as redes sociais de todas as formas possíveis, com um único objetivo: censurar, criminalizar e fazer desaparecer qualquer oposição ao projeto socialista global.

É nesse ponto que entra um dos pilares desse arranjo, a USAID, agência formalmente independente para ajuda humanitária global, mas na prática um braço de ação do Departamento de Estado e de outras agências de inteligência americanas, teoricamente voltadas à segurança nacional.

É esse pessoal que criou o que Mike Benz chama de “Show de Truman”, em referência ao filme em que o protagonista vive toda a sua existência dentro de um reality show sem saber. Foram destinados dezenas de bilhões de dólares, nos últimos anos, ao esforço de impor a agenda da esquerda e criminalizar qualquer oposição, levando adiante o projeto globalista, por meio de bolsas acadêmicas, subsídios para jornalistas e veículos de comunicação, financiando milhares de ONGs, empresas e governos.

Nos últimos anos, a face mais nefasta desse projeto foi a busca pela censura em massa na internet, com a imposição de sistemas de “moderação” nas redes sociais, a criação de leis e regulações para fins de censura, tudo isso legitimado por uma imprensa aparelhada. O Brasil talvez seja o melhor exemplo do sucesso desse arranjo.

Quando Trump venceu pela primeira vez, ele não tinha plena consciência do inimigo que enfrentava, e o sistema usou sua máquina de moer carne para destruí-lo. Não só falharam nesse propósito, como sofreram uma derrota retumbante. Agora, Trump sabe exatamente o que precisa ser feito e trabalha para desmontar o Deep State.