STF pronto para dar canetada verde no Congresso e alegrar Marinetes | OUÇA ESSA

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O Congresso ganhou, mas pode não levar. De novo. Pela primeira vez o Brasil tem um Marco do Licenciamento Ambiental, aprovado com larga vantagem de votos no Parlamento. Apesar disso, a ministra Marina Silva e seus “marinetes” ecoterroristas contam com o STF para manter o país sob a custódia de um emaranhado de mais de 27 mil normas e regras ambientais da União, estados e municípios. Uma barafunda que, na prática, transforma em calvário burocrático e cartorial qualquer obra, mesmo quando há mínimo impacto ambiental.



✅ Resumo do vídeo
O jornalista Marcos Tosi comenta a aprovação pelo Congresso do novo marco legal do licenciamento ambiental após mais de 20 anos de discussão, com 267 votos a favor e 116 contra. Ambientalistas, liderados por Marina Silva, criticam o projeto como “PL da devastação” e prometem judicialização no STF. Cita-se o exemplo da duplicação da Serra do Cafezal, que levou 13 anos e ainda resultou em mortes devido a entraves ambientais. O novo texto simplifica licenças de baixo risco (autodeclaração) e impõe prazos limites para análise dos órgãos ambientais. Defensores afirmam que a reforma moderniza processos, reduz brechas e respeita impactos ambientais maiores.

📌 Destaques com minutagem

0:00 — Introdução ao marco legal do licenciamento ambiental, seu histórico de 20 anos e votação pela Câmara.

1:22 — Exemplo da duplicação da Serra do Cafezal: licenciamento travado por causa de habitat de papagaio, atraso de 6 anos e centenas de mortes.

2:36 — O projeto substitui 27.000 regras fragmentadas, destravando rodovias, ferrovias (como a transnordestina) e obras públicas.

3:57 — Licenças de baixo impacto passam a ser concedidas por autodeclaração — o princípio da boa-fé do empreendedor.

4:41 — Ambientalistas apelam ao STF; ministros Gilmar Mendes e Flávio Dino se manifestam contra o PL, chamando-o de “tapetão” e “PL da devastação”.