A eleição presidencial de 2016 nos Estados Unidos foi uma das mais dramáticas em décadas. Embora a participação dos eleitores tenha sido baixa em 58%, a campanha foi cheia de reviravoltas que persistiram mesmo após a eleição. O vencedor, o candidato republicano Donald Trump, viu-se cercado pela cobertura negativa da mídia e pelos protestos em várias cidades do país. Os manifestantes exibiam cartazes com slogans como “Não é meu presidente”, declarando que Trump era racista, sexista, xenofóbico ou nazista. Houve exigências de recontagem e ameaças de impeachment.
O jornalismo investigativo revelou que muitos protestos foram instigados por determinados grupos de interesse. Como foi mostrado no documentário “America Under Siege: Civil War 2017”, dirigido pelo ativista político neozelandês Trevor Loudon, uma parcela significativa dos manifestantes era de “revolucionários profissionais” ligados a regimes comunistas e outros Estados autoritários, como a Coreia do Norte, o Irã, a Venezuela ou Cuba. O trabalho de Loudon também destacou o papel de duas destacadas organizações socialistas americanas, o estalinista Workers World Party e a maoísta Freedom Road Socialist Organization.
Tendo pesquisado o movimento comunista desde os anos 80, Loudon concluiu que as organizações de esquerda fizeram dos EUA o principal alvo de infiltração e subversão. Os campos da política, educação, mídia e negócios americanos tenderam cada vez mais para a esquerda sob a influência de indivíduos bem posicionados. Quando pessoas no mundo inteiro comemoravam o triunfo de um mundo livre após a Guerra Fria, o comunismo buscava sub-repticiamente apoderar-se de instituições públicas do Ocidente em sua preparação para a luta final.
Os EUA são a luz do mundo livre e realizam a missão, conferida por Deus, de policiar o mundo. Foi o envolvimento dos EUA que determinou os resultados das guerras mundiais. Durante a Guerra Fria, enfrentando a ameaça do holocausto nuclear, os EUA contiveram com sucesso o bloco soviético até a desintegração dos regimes comunistas soviético e do Leste Europeu.
Os Pais Fundadores dos Estados Unidos aplicaram seu conhecimento de tradições religiosas e filosóficas ocidentais para redigir a Declaração de Independência e a Constituição dos Estados Unidos. Esses documentos reconhecem como evidentes os direitos conferidos ao homem por Deus, começando pelas liberdades de crença e de expressão, e estabelecendo a separação dos poderes para garantir o sistema republicano de governo. Embora os EUA tenham travado uma guerra civil, essa guerra tinha como propósito o pleno cumprimento dos princípios fundadores dos EUA, acabando com a instituição da escravidão. Durante mais de 200 anos, esses princípios lograram promover a “tranquilidade doméstica” e garantir o “bem-estar geral”, como promete o preâmbulo da Constituição.
A liberdade do hemisfério ocidental opõe-se frontalmente ao objetivo do espectro comunista, que é escravizar e destruir a humanidade. Oculto sob a bela máscara de uma sociedade coletiva e igualitária, o espectro do comunismo orientou os seus enviados humanos para executarem seus planos sinistros no mundo inteiro.
Ainda que o comunismo se manifeste em países orientais, como na União Soviética ou na China, como um governo totalitário, com assassinatos em massa e a destruição da cultura tradicional, ele vem silenciosa e firmemente ganhando controle sobre o Ocidente, por meio da subversão e desinformação. Ele esta minando a economia, os processos políticos, as estruturas sociais e o tecido moral da humanidade para provocar a sua degeneração e destruição.