Gilmar Mendes corre contra o tempo: para escapar da Lei Magnitsky, o ministro do STF defende uma “lei anti-embargo” que funcionaria como um escudo pessoal. Em nome da soberania, ele tenta se blindar de sanções americanas — mas a proposta não consegue disfarçar a clara intenção de licença para abusar. No Última Análise, mostramos como essa estratégia de defesa expõe o medo real de que a Magnitsky chegue ao decano do Supremo.
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