Filipe Martins é mais um PRESO POLÍTICO do regime brasileiro
Martins era assessor do presidente Bolsonaro e está preso porque supostamente teria saído do Brasil em viagem com ex-presidente no final do seu mandato. A acusação que pesa contra ele é ter supostamente manejado a “minuta do golpe” que jamais foi implementada.
Ora, prender alguém preventivamente porque teria acompanhado o seu chefe em viagem para o exterior já seria um absurdo.
Mas é pior que isso…
Apesar de aparecer numa lista de integrantes da comitiva presidencial, ele acabou não indo para o exterior.
Ele ficou no Brasil, e já apresentou documentos que provam isso. A Latam confirmou que ele fez um voo dentro do Brasil quando supostamente estava nos EUA, e há fotos nas redes sociais da sua esposa que mostram ele no Brasil no mesmo período.
Mesmo assim, ele segue preso… mesmo ficando claro que a polícia pediu a sua prisão sem nem conferir se ele estava ou não no Brasil.
O objetivo seria extrair uma delação premiada, como a de Mauro Cid? Ou simplesmente castigar um desafeto?
A lei é clara: prisão preventiva é uma exceção para garantir a ordem pública, garantir a instrução processual, ou para assegurar a aplicação da lei penal (evitar fuga). Nenhum desses motivos se aplica ao caso de Filipe.
É mais um capítulo da série de abusos que foram normalizados pela militância de redação e pela esquerda em geral. Vale tudo para perseguir a direita.