Ofensiva diplomática para barrar a fraude eleitoral de Nicolás Maduro

Compartilhar

O ex-presidente da Colômbia, Ivan Duque, denunciou uma trama da “justiça” chavista para fazer cessar a pressão internacional contra o regime de Maduro e sua fraude eleitoral. Com o pretexto de um pretenso (e não comprovado) ataque cibernético contra o sistema eleitoral, anular as eleições e com isso dar fôlego à narco-ditadura para se reorganizar e não permitir que a oposição documente a sua vitória.

Tal plano estaria sendo sugerido pelo Presidente da Colômbia, o ex-terrorista Gustavo Petro, e recebendo algum apoio do México e do Brasil.

Na segunda-feira, dia 5, o Presidente eleito da Venezuela, Edmundo González e a principal líder da oposição, Maria Corina Machado, publicaram um documento fazendo um apelo às Forças Armadas e às forças policiais para que deixem de apoiar a ditadura e deixem de obedecer a ordens ilegais de reprimir o povo, com seqüestros e assassinatos.

Por fim, 30 ex-presidentes e primeiro-ministros, de diversos países exortaram Lula a respeitar a democracia na Venezuela, reconhecendo a derrota de Maduro.