O X da questão: as entranhas do consórcio

Compartilhar

No dia 3 de abril, o jornalista americano, Michael Shellenberger, publicou na rede social Twitter/X uma série de posts revelando uma série de mecanismos, ilegais, de censura de pessoas e conteúdos, comandada pelo Judiciário, que se chamou de Twitter Files – Brazil.

A jornalista Ana Paula do Vôlei, da revista Oeste, empenhou-se em traduzir o material para deixá-lo ao alcance de todos. Evidentemente, a repercussão foi enorme. Estava exposto o “Complexo industrial da Censura”.

Os jornalistas Eli Vieira e David Ágape, que tinham colaborado no trabalho investigativo de Shellenberger, publicaram uma reportagem na Gazeta do Povo, sobre as revelações extraídas da documentação interna do Twitter.

Shellenberger insistiu que o Brasil estava à beira de uma grave ditadura, comandada pelo Judiciário e pelo Executivo, tendo por cabeças AM e Lule.

No Sábado, dia 6 de abril, o dono do Twitter, Elon Musk, passou a questionar a grave situação no Brasil. Seu primeiro tweet foi pedindo explicações a Alexandre de Moraes: Por quê você está determinando tanta censura no Brasil?

Após um primeiro susto, o jornalismo a soldo, passou a mover uma campanha de ataques contra Elon Musk e os jornalistas, tentando abafar as graves revelações. Estas ganharam alcance internacional.

E AM, num de seus ímpetos juristocráticos, decidiu, de forma inconstitucional, incluir Elon Musk no inquérito, também ele ilegal, das chamadas “milícias digitais”.

A equipe do Twitter tem manifestado o enorme conjunto de ilegalidades praticadas pela alta corte do Brasil, e denunciado a ausência do devido processo legal na maior parte das ações.