Procuradores-gerais de 20 estados conservadores estão ameaçando ações legais contra o recém-formado Conselho de Governança de Desinformação do Departamento de Segurança Interna, que, segundo eles, terá um efeito assustador na liberdade de expressão e descrito como “antiamericano”.
Se fosse assim tão simples, seria apenas ironia que a administração Biden liderada por seu fabricante em série crônico vá contornar a Primeira Emenda e configurar um Ministério da Verdade Orwelliano liderado pela estimada regurgitadora de desinformação Nina Jankowicz. Jankowicz elogiou o autor do Dossiê desmascarado Christopher Steele, anunciou que o Covid absolutamente nunca veio de um laboratório chinês e afirmou veementemente que a história do laptop de Hunter Biden era desinformação russa com zero evidências.
Mas o fanatismo maníaco de Jankowicz é muito mais complicado do que parece na superfície. O currículo de Jankowicz parece um pedido de emprego por excelência para a corporação de corrupção ucraniana Biden. Uma organização empenhada na mudança do regime russo da Nova Ordem Mundial, alimentada pela espoliação do contribuinte americano.
Em 2010 Jankowicz frequentou a Universidade na Rússia. Em 2017, ela foi bolsista da Fulbright em Kiev, trabalhando com o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia. Ela também atuou como pesquisadora de desinformação no Woodrow Wilson Center e como supervisora dos programas da Rússia e da Bielorrússia no Instituto Democrático Nacional.
E como o multimilionário Wall Street sugando ovos do Partido Democrata na 3ª Guerra Mundial e canalizando bilhões de dólares dos contribuintes dos EUA para um dos países mais corruptos da Terra. Corrupção descaradamente ligada à família Biden. Jankowicz lidera um esforço que reflete o totalitarismo exercido sobre os dissidentes ucranianos. Um esforço que deixaria orgulhosos os Goebbels ucranianos adoradores do batalhão Azov.
Pergunte a si mesmo, qual é o objetivo final de um Ministério da Verdade? Não, sua porta está sendo arrombada.
