NOTÍCIAS DA MANHÃ: PF pede a Moraes para vigiar Bolsonaro DENTRO de casa

🔒A Polícia Federal afirmou ao STF que só a tornozeleira eletrônica e o monitoramento externo não bastam para vigiar Bolsonaro. Para eles, seria necessário colocar agentes dentro da casa do ex-presidente, como se fosse um criminoso perigoso.
A justificativa da PF é que, se a internet da tornozeleira cair, haveria tempo para uma fuga — argumento que beira o absurdo. Ainda assim, citaram até o caso do juiz corrupto Nicolau dos Santos Neto, o “Lalau”, para comparar com Bolsonaro.
Tudo isso acontece porque Alexandre de Moraes impôs a prisão domiciliar em um inquérito que acusa Bolsonaro e Eduardo de “coagir autoridades”. O detalhe é que o processo do “golpe de Estado” ainda nem foi julgado — e começa só em 2 de setembro. Ou seja, Bolsonaro está preso em casa sem condenação, apenas por decisão de um ministro.
Enquanto isso, a PGR avalia se ele descumpriu restrições, alegando uso de redes sociais e até uma suposta minuta de asilo à Argentina, algo que a defesa já negou.
No fim, o que vemos é um cerco desproporcional: querem vigiar Bolsonaro dentro da própria casa, como se fosse um bandido, quando na realidade se trata de perseguição política contra quem ousou enfrentar o sistema.

⏳O Supremo Tribunal Federal (STF) prepara um esquema de segurança sem precedentes para o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso da trama golpista. O plano inclui varreduras nas casas dos ministros, restrição de acesso à Praça dos Três Poderes, reforço do policiamento e policiais dormindo na sede do tribunal. Cerca de 30 agentes de tribunais de todo o país serão mobilizados, sob coordenação da Polícia Judicial e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento traz “algum grau de tensão” ao país, destacando a importância de encerrar um ciclo em que tentativas de quebrar a legalidade constitucional eram toleradas. Segundo ele, a decisão será tomada com base nas provas, respeitando o devido processo legal e em sessões públicas, refletindo a gravidade histórica do momento para a democracia brasileira.