O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que o enfrentamento à Operação Lava Jato é um de seus principais legados e destacou que foi a “primeira voz relevante” a apontar a suspeição do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR). Citando o clássico “Non, je ne regrette rien”, da cantora francesa Édith Piaf, Gilmar disse que não se arrepende.
“Fui a primeira voz relevante que apontou que o rei estava nu. E fui o voto decisivo na suspeição de Sergio Moro na Segunda Turma”, afirmou o decano do STF à coluna Alice Ferraz, do Estadão, em entrevista divulgada neste domingo (22). Gilmar nunca escondeu a insatisfação com Moro nem com o ex-procurador da força-tarefa Deltan Dallagnol (Novo-PR).
Em dezembro de 2024, ele disse que o comando da Lava Jato foi deixado nas mãos de pessoas “microcéfalas” e com “cérebro de minhoca”. No mesmo mês, Gilmar afirmou que Curitiba (PR) ficou com má fama pela atuação de Moro e Dallagnol na operação.
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