🚨O julgamento do Núcleo 1 da suposta tentativa de golpe de Estado, envolvendo Jair Bolsonaro (PL) e sete réus, começará em 2 de setembro de 2025 na Primeira Turma do STF, mas manobras regimentais e recursos podem empurrar o desfecho para 2026. O pedido de vista, que permite até 120 dias de análise, é o principal fator que poderia atrasar a conclusão.
Além disso, réus podem apresentar embargos de declaração ou embargos infringentes, atrasando ainda mais o trânsito em julgado. Sem manobras, o julgamento poderia terminar em setembro/outubro de 2025; com atrasos, a decisão final poderia sair apenas entre maio e junho de 2026, às vésperas das eleições.
O julgamento envolve crimes como tentativa de golpe, organização criminosa e dano a patrimônio público, com penas que variam de meses a mais de 12 anos. A defesa de Bolsonaro alega cerceamento, falta de provas e nulidade de delações.
Apesar do processo, Bolsonaro permanece inelegível até 2030, decisão do TSE relacionada a abuso de poder político em 2022. Especialistas apontam que um julgamento estendido poderia beneficiar politicamente Lula, desgastando a direita e influenciando a disputa eleitoral de 2026.
No total, o Núcleo 1 conta com oito réus, e existem três outros núcleos, envolvendo 31 réus, ainda sem datas definidas para julgamento.
⚖️Em meio às sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes saiu em defesa do colega: “Apoio o ministro Alexandre de maneira inquestionável. O Brasil deve muito a ele e sei que a história vai lhe fazer justiça”. O ministro também atacou Donald Trump e a pressão americana sobre o Brasil: “Tentar envolver o papel institucional do país e a independência do Judiciário seria impróprio, assim como seria se nós exigíssemos que fossem revelados os nomes do chamado Epstein Files”. A fala firme pode colocar Gilmar no radar de Washington.
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