Comoção nacional pela morte de um policial em Nova Iorque, vítima da política de desencarceramento promovida pela esquerda
No sábado (30), o policial Jonathan Diller, de 31 anos, foi enterrado. A sua esposa fez um discurso emocionado, com o filho de 1 ano do casal no colo. “Quantas famílias de policiais terão que passar por isso”, perguntou ela.
O assassino, Guy Rivera, já tinha sido preso 21 vezes, e mesmo assim estava solto nas ruas, graças à política de desencarceramento promovida pela extrema-esquerda americana.
Desde os protestos de 2020 promovidos pelo movimento extremista Black Lives Matter, por conta da morte do criminoso George Floyd, houve o avançado da agenda anti-polícia.
Além de reformas criminais em estados democratas que facilitam a vida de bandidos, dezenas de procuradores extremistas, bancados pelo bilionário globalista George Soros, foram eleitos e promoveram políticas de tolerância máxima com o crime, chegando ao ponto de nem mesmo apresentar denúncias contra crimes “menos graves”.
A extrema-esquerda acredita que prender criminosos é algo “racista”, já que a maioria dos presos são negros. Logo, é preciso deixar de prender vagabundos para combater o “racismo”. A triste ironia é que tal política acaba afetando mais as comunidades negras, onde a criminalidade simplesmente explodiu nos últimos anos.
A situação em Nova Iorque é tão ruim que a governadora colocou a Guarda Nacional no sistema de metrô.
A politica esquerdista de segurança pública é uma tragédia não apenas no Brasil, mas em qualquer lugar do mundo. Esse deveria ser motivo suficiente para nenhuma pessoa consciente votar na esquerda.