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Os militares darão sua cota de sacrifício pelo corte de gastos nas contas públicas empreendido pelo governo. Esta semana o ministro da Defesa, José Mucio, acatou o pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para fazer alterações nos gastos com a aposentadoria dos militares e na progressão de carreira. Engraçado que não fica claro se foi de boa vontade ou se foi uma daquelas medidas engolidas para cumprir protocolo de governo.
E outra notícia que caiu como bomba foi a abstenção do Brasil em uma votação para condenar o Irã por repressão a mulheres. Trata-se de uma resolução da Organização das Nações Unidas, a ONU, proposta por países europeus e norte-americanos e apoiada por 77 países ao redor do mundo. Menos pelos que compõem os Brics. Coincidência, será?
Política com humor, humor com política. É assim que o comentarista Thiago Melo conduz o Em Baixa, que aborda o lado tragicômico do noticiário.
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📌 Resumo:
O vídeo aborda uma série de temas políticos, com foco na recente decisão do governo Lula de fazer cortes no orçamento e na reação dos militares a essa medida. O ministro da Defesa, José Múcio, revelou que as Forças Armadas irão colaborar com o corte de gastos, o que gerou uma reflexão sobre como essa decisão foi tomada e o papel dos militares nisso. O apresentador questiona a narrativa de que os militares se prontificaram a fazer o sacrifício e sugere que, na realidade, foi uma imposição do governo, com base na orientação do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
📌 Destaques:
0:00 – 2:00: Introdução sobre os cortes de gastos do governo Lula e a “concessão” dos militares. O apresentador questiona como essa decisão foi tomada, sugerindo que não foi uma escolha espontânea dos militares.
2:00 – 4:00: Discussão sobre a postura do ministro da Defesa José Múcio, que afirmou que os militares estão fazendo um “sacrifício” para ajudar na solução dos problemas do país. O apresentador expressa dúvidas sobre a verdadeira natureza da contribuição dos militares.
4:00 – 6:00: A revelação de que a decisão foi tomada a partir de um pedido do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que havia estudado as medidas de corte por dois meses. O apresentador ironiza a situação e questiona se os militares foram realmente consultados sobre a medida.
6:00 – 8:00: Promoção do combo vitalício de assinatura da Gazeta do Povo e Brasil Paralelo, destacando as vantagens do pacote e as condições especiais de pagamento.
8:00 – 10:00: Discussão sobre a abstenção do Brasil em votar na ONU contra o Irã, que estava sendo acusado de repressão às mulheres. O apresentador critica a falta de ação do governo Lula e questiona se os membros do governo realmente leram a resolução.
10:00 – 12:00: Comentários sobre a falta de posicionamento de artistas e figuras públicas em relação a questões feministas, fazendo uma referência a Cissa Guimarães e suas contradições políticas. O apresentador faz críticas à postura de alguns artistas no atual cenário político.
12:00 – 14:00: Finalização do vídeo com a promoção da assinatura combinada e um lembrete para aproveitar a oferta antes que ela termine.