O presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia agregar o codinome Lula-Zequinha. Seria uma justa homenagem ao personagem de figurinhas de 70 anos atrás que levava a vida a rodar o mundo, experimentando de tudo, desde os mais ricos banquetes, os melhores passeios, as cidades mais belas, até o ócio, a preguiça e a vida levada, por vezes, na malandragem. O que Zequinha não costumava fazer, mas Lula faz, é acreditar piamente que tem vocação para salvador do mundo, campeão da paz, líder global, ao mesmo tempo em que flerta com ditadores e afaga regimes autocráticos. Por último, seu governo tem se recusado a chamar o grupo Hamas de terrorista. Confunde luta pelos direitos humanos e por liberdade com ação de extermínio, à moda atroz do nazismo.