INQUÉRITO FAZ ANOS E O AZAR É SÓ NOSSO | GAZETA DO POVO
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Neste vídeo, Paulo Briguet aborda o “inquérito do fim do mundo” (inquérito 4781), destacando seu aniversário de 6 anos e suas implicações no cenário político e jurídico do Brasil. Ele critica o inquérito, iniciado em 2019 pelo Ministro Dias Toffoli e conduzido por Alexandre de Moraes, chamando-o de ilegal, inconstitucional e responsável por alimentar censura e perseguição, particularmente contra conservadores.
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📌 Destaques
[0:00 – 0:18] Introdução: O apresentador, Paulo Briguet, inicia o vídeo mencionando o aniversário do “inquérito do fim do mundo” e convida o público a acompanhar.
[0:18 – 1:15] Crítica ao inquérito: Ele detalha como o inquérito 4781, iniciado em 14 de março de 2019, é considerado ilegal, inconstitucional e um marco de censura no Brasil.
[1:15 – 2:10] Impacto do inquérito: Explica como o inquérito resultou em censura, perseguição política e controle ideológico, afetando principalmente conservadores.
[2:10 – 3:05] Referências literárias: O apresentador menciona dois livros, Censura por Toda Parte e O Inquérito do Fim do Mundo, que abordam as consequências desse processo.
[3:05 – 3:45] Reflexões sobre censura: A censura é apresentada como uma ferramenta de regimes autoritários, moldando a sociedade e restringindo o debate público.
[3:45 – 5:00] Consequências do inquérito: Cita exemplos pessoais e coletivos, como bens apreendidos e perseguição judicial contra opositores políticos.
[5:00 – 6:30] Opinião pública e liberdade: Reforça que a censura destrói a opinião pública independente e cita o impacto na liberdade de expressão.
[6:30 – 8:00] Conclusão: Defende o fim do inquérito e a responsabilização dos envolvidos.
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