Guten Morgen, Brasilien! Com a eleição da Donald Trump e os esforços de Republicanos, incluindo pessoas “de fora” da política como Elon Musk e Vivek Ramaswamy, os Estados Unidos parecem ter revisto muito da agenda do capitalismo woke. Gigantes como Facebook, Microsoft, Wal-Mart, Mc Donald’s e agora até o Google abandonaram essa firula. Flavio Morgenstern explica a filosofia por trás da agenda woke no seu podcast preferido.
Na verdade, as ideologias que permitiram o surgimento de movimentos como o feminismo, o ativismo gay (lembra de quando ainda era GLS?), o pós-colonialismo ou boa parte do movimento anti-racista (como um movimento político revolucionário, afinal) têm origem no começo do século XX com o estruturalismo.
Se a direita aprendeu o básico 1 sobre marxismo, positivismo e globalismo, também deveria aprender ao menos O QUE É o estruturalismo. Uma teoria que nasce promissora, investigando estruturas de línguas – e, portanto, de pensamento – e que rapidamente descamba para analogias com a estrutura de poder.
E tome-se análise dos males sociais com base em “racismo estrutural”, e supostos anti-n4z1s conclamando “refugees welcome”, ou divergência salarial entre homem e mulher, até chegar no limite de dizer que gênero é uma “construção social”…
Por fim, por que o livro de J. D. Vance, que virou filme com Amy Adams, “Era uma vez um sonho”, foi considerado uma história fundamental para entender a mudança conservadora nos EUA?
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