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Guten Morgen, Brasilien! Depois de falar de “Abolição do Homem”, de C. S. Lewis, e “What’s a Classic”, de T. S. Eliot, neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern faz um passeio que começa com uma parada em “irmãos Karamázov”, de Dostoievsky, para apresentar duas das obras mais importantes do século XX, e bastante desconhecidas do grande público: “O Sagrado e o Profano”, de Mircea Eliade, e o “Curso de Lingüística Geral”, de Ferdinand de Saussure.
E por que esta inusitada escolha? Ora, para entender a tal da cultura woke, precisamos entender a história por trás de um conceito fundamental para a nova esquerda: a política de identidade. Especificamente as identidades grupais garimpadas pelo movimento da esquerda woke: de “gênero” (homem e mulher), de sexualidade (hétero, gay e variações de gay que aumentem bastante a sigla LGBTQRSTABCPQP+/-) e de cor de pele, que é chamada de “raça”.
Todas essas identidades foram SACRALIZADAS. Por isso precisamos entender a dinâmica que Mircea Eliade, o maior estudioso da história das religiões, explica em “O Sagrado e o Profano”: como se cria uma distinção entre elementos sagrados de nossa cultura, que não podem ser tocados, questionados, não estão no plano da discussão. Mais do que tudo: exigem obediência imediata e cultos constantes. Obviamente, o homem religioso presta culto à verdade. Hoje, a religião secular woke presta reverência e exige concordância com a força do Estado e das empresas privadas a crenças não raro bizarras, como em uma aceitação de que homens não são homens.
A tudo isso se alia à lingüística de Saussure – principalmente por ter criado, de certa forma, o estuturalismo. Uma ciência que estuda a língua (e não a linguagem) passou a investigar a estrutura das relações lingüísticas e simbólicas. E, logo depois, entre relações políticas. Do estruturalismo (que a direita não estuda como o marxismo, o globalismo ou o positivismo) surgiram ideologias como o pós-colonialismo, o feminismo, o movimento anti-racista ou, claro, a ideologia de gênero trans e sua crença de que homens não são homens, mulheres não são mulheres, e tudo é uma “performance social”.
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