General Mourão alerta sobre ‘traidores da Pátria’ e garante: ‘Eles que venham, não passarão!’
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, eleito para o Senado pelo Rio Grande do Sul, publicou uma mensagem rechaçando o movimento comunista, abordando “traidores da Pátria” e garantindo: “Eles que venham, não passarão!”.
O general asseverou: “Na data de hoje, em 1935, traidores da Pátria intentaram contra o Estado e o povo brasileiro.
A intentona de 27 de novembro foi a primeira punhalada do Movimento Comunista Internacional contra o Brasil.
Não seria a última.
Eles que venham, não passarão!”.
Recentemente, em entrevista a Pedro Albuquerque (CEO do TC) e Murillo de Aragão (CEO da Arko Advice), o general apontou os planos autoritários de Lula e explicou sua aversão às ideologias de esquerda: “Eu sou oposição ao Lula. Não sou oposição ao Brasil. O PT, enquanto esteve na oposição, fez oposição ao governo e ao país. Se você olhar a trajetória do Partido dos Trabalhadores, quando houve a eleição indireta do Tancredo Neves, os três deputados deles que votaram foram expulsos do partido. Em 1988, votaram contra a Constituição. Sabotaram o Plano Real. É um partido que sempre jogou contra o país para satisfazer e buscar os seus interesses políticos. Jamais vou fazer uma coisa dessas”.
Ademais, Mourão criticou declarações realizadas por petistas e aliados durante a campanha eleitoral: “Em uma entrevista, o Flávio Dino dizendo que vai pagar as pensões acima da inflação, aumentar investimentos em infraestrutura…De onde ele vai tirar dinheiro para isso? Ele desconhece a realidade orçamentária e fiscal do Brasil para dizer uma coisa dessa. Quando você tem um presidente da República em que a promessa é dar picanha ecerveja, é porque não tem mais nada para prometer. Fala de privatização, a questão trabalhista. Ele está com a cabeça no século XIX e o olho está em Getúlio. Não entende as relações trabalhistas modernas, como o mundo está girando hoje. Quer voltar ao passado. Sem compreender o que está acontecendo em volta da gente. Vivemos uma crise múltipla. Inflação nos Estados Unidos, crise energética na Europa Ocidental, a China, com a questão do COVID ZERO, diminuindo o crescimento. Ele não pode aplicar as políticas que aplicou no governo dele. No primeiro mandato, ele jogou ‘by the book’. No segundo, sobrevivendo à crise do mensalão, ele achou que podia botar o esquema PT, que culminou com a famosa nova matriz econômica da Dilma, onde gasto é vida”.