A partir de 1º de agosto, entra em vigor o tarifaço de Trump contra o Brasil. Enquanto Lula sobe em palanques montados sobre esgoto, a economia brasileira se prepara para mais um baque. Vivemos hoje um isolamento diplomático inédito. Lula rompeu com os EUA, aproximou-se de regimes autoritários e defendeu a desdolarização — uma pauta que nem seus aliados levam mais a sério.
Enquanto o mundo negocia, o Brasil assiste calado. EUA fecham acordos bilionários com Europa, Japão, Índia e até com a China. O BRICS, que Lula queria usar como trunfo, está desmoronando: Índia fora, Rússia e China ausentes, África do Sul sancionada. E o Brasil? Isolado. Ignorado. Fora da mesa, porque o governo prefere lacrar na internet a defender o interesse nacional.
A economia grita: inflação em alta, exportações em queda, fuga de capitais recorde, risco real de recessão. O tarifaço não cria a crise, mas pode ser o empurrão final. E no meio de tudo isso, o governo usa o discurso de “soberania” como desculpa para a incompetência. O Brasil está no gelo fino — e Lula está pulando em cima dele.
