Direita ou esquerda: quem está certa sobre as saidinhas? Vem descobrir!

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O Conselho Nacional de Justiça, que faz levantamentos das ações do Judiciário no Brasil, concluiu que apenas 4,2% dos condenados que se beneficiaram das “saidinhas” em 2023 não voltaram. Mas sabem quanto dá esse “apenas” em números absolutos? São 4.086 condenados que ficaram nas ruas, livres para continuar seus crimes.

As famílias não são impedidas de visitar os presos. O condenado não tem nada que poder ir visitar a família, é a família que tem de visitar o preso. O sujeito comete o crime por livre e espontânea vontade, e sabe que vai preso se for pego. Se é preso e condenado, vai pagar. Será punido, numa tentativa de corrigi-lo, porque, se ele não se corrigir, vai cumprir pena e depois vai voltar. É assim que funciona nos países civilizados, que querem que a população viva em paz, tranquila, sem ser importunada por pessoas antissociais que circulam pelas ruas.

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