📍 Em setembro, parlamentares da oposição apresentaram um relatório acusando o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de proferir uma sentença retroativa em 2022 no caso do chamado “Whatsapp dos Empresários”, levantando suspeitas de fraude processual. O documento apontou discrepâncias entre as datas oficiais e a produção de documentos, sugerindo que atos judiciais teriam sido retroativamente inseridos nos autos, gerando críticas e repercussão no Congresso.
Uma reportagem exclusiva, do jornalista David Ágape, publicada nesta terça-feira (28), a defesa de Filipe Martins revelou que seria humanamente impossível produzir e analisar mais de 120 páginas de documentos em apenas seis horas — intervalo oficial entre a representação do delegado Fábio Shor e a decisão de Moraes autorizando buscas e apreensões.
Segundo os advogados, a inclusão retroativa de relatórios e documentos, aliada ao uso de “colaboradores inoficiais” e fontes questionáveis, caracterizaria um cenário de lawfare contra aliados de Jair Bolsonaro. A defesa ainda aponta que não há prova material ligando Martins a qualquer minuta golpista e que o processo teria se baseado principalmente em uma reportagem do jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, com relatórios essenciais produzidos posteriormente.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu de sua condenação por tentativa de golpe de Estado, questionando a credibilidade da delação premiada usada contra ele e pedindo redução da pena de 27 anos e 3 meses. Os advogados destacam contradições no acórdão e o voto divergente do ministro Luiz Fux, que absolveria o ex-presidente. O julgamento dos recursos deve ser conduzido pelo relator Alexandre de Moraes.
👁️Conheça a programação da Gazeta do Povo
https://bit.ly/3XHsYIH
▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀
Entre agora para a Comunidade do Sem Rodeios no WhatsApp e receba materiais exclusivos, além do link diário do programa: https://chat.whatsapp.com/H6TdAQEs5MD…
#AlexandredeMoraes #JairBolsonaro #STF