Coronel Tadeu e Príncipe Luiz expõem estratégia para enfrentar Lula e ditadura em curso: ‘Efeito dominó, vários pilares’
Em debate entre os deputados Coronel Tadeu e Luiz Philippe de Orléans e Bragança, transmitido pelas redes sociais, o deputado federal Coronel Tadeu apontou os riscos para o país em uma administração Lula. O deputado apontou que não é produtivo acreditar que um governo Lula não teria apoio do Congresso e, por isso, é necessário que a população se mantenha atenta e em contato com seus representantes. Ele alertou: “Lula terá apoio do Congresso? Claro que vai. Claro que vai! Só não vai ter se a população pegar ali na unha, apertar o seu deputado. Em quem você votou? Aperte ele mesmo, cobre essa postura, não apoiar este governo. A PEC deve ser votada por esses dias. Teremos 4 semanas de trabalho, ainda, nessa Legislatura. Se você quer que o Lula não pratique as maldades que está querendo contra você, contra o povo, contra o país, você vai ter que ser um brasileiro atuante na política. Isso é extremamente importante e imediato. O Lula vai vir com aquela bandeja de ofertas, que sabemos quais são. Além das emendas impositivas, temos o tal do orçamento secreto, que nunca foi secreto, ele sempre foi público”.
O deputado explicou: “Vai vir a bandeja de ofertas e vamos ver, dos deputados, quem é que vai cair nesta conspiração. É uma forma de corrupção. Quem vai cair nessa corrupção para apoiar o governo e depois bater palmas para esse governo que ferrou a sociedade, o país. Ganhando muito ou pouco, todos vamos pagar esta conta. Ninguém escapa dessa cilada, dessa armadilha. Teremos inflação. Se a gente tiver que passar, vai ser muito dolorido”.
O deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança propôs uma estratégia: “Precisamos de uma oposição com objetivos muito claros, com táticas para atingir esses objetivos. Principalmente: propostas que constroem a chegada desse objetivo. Quem vai dominar o Parlamento e a discussão são aqueles que têm planos (…). Há muito tempo, desde a Dilma, seis ou sete anos, que não vemos manifestações populares em prol desses governos de esquerda. Temos maioria de população, de mobilização, de ativistas, até maioria de deputados, só que não temos planos e partidos para apoiar esses planos e comunicar de maneira efetiva. Vamos precisar de população na rua para defender e cobrar esses parlamentares. Isso funciona. Vimos durante o impeachment da Dilma: como a pressão popular é fundamental para que os pilares de apoio do poder ditatorial comecem a ruir. A Dilma perdeu primeiro a popularidade. Depois, os deputados. Depois, os líderes partidários, os empresários que apoiavam o sistema. Quando perdeu a mídia, era uma questão de…são vários pilares, um efeito dominó (…). O Governo Lula já começa fraco. Balança que ele cai”.
Há 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
(…)