Após o ministro Cristiano Zanin, do STF, negar um habeas corpus coletivo, cresce a pressão sobre Alexandre de Moraes para aplicar o mesmo entendimento dado à ré Débora Rodrigues aos demais presos pelos atos de 8 de janeiro. Débora, acusada de pichar com batom uma estátua do STF, teve a prisão substituída por domiciliar com tornozeleira. O pedido atual cobra isonomia, citando casos semelhantes de pessoas doentes, idosos e pais de família que seguem presos. A oposição argumenta que há violações de direitos humanos e exige uma análise individualizada. Moraes é cobrado por coerência, celeridade e justiça humanitária.
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