Quem lacra, não lucra – a frase tem circulado há alguns anos, enquanto diversas companhias e corporações continuam a adotar posturas progressistas – tanto nos produtos e serviços que oferecem quanto internamente para seus funcionários. Entretanto, boicotes recentes poderiam estar tendo um efeito real para mudar a situação.
A tendência no mundo corporativo está ligada aos investimentos ESG. ESG é uma sigla em inglês que em português significa “ambiente – social – governança”. É uma indústria de 55 trilhões de dólares onde investimentos são avaliados pela sua aderência a pautas progressistas e ambientalistas, em objetivos que são definidos por organizações como o fórum econômico mundial. Isso mobiliza a economia global a usar poderes corporativos para, por exemplo, reduzir o uso de combustíveis fósseis, reduzir ou impedir o comércio de armas, implementar medidas de equidade racial, de gênero, justiça social, aborto, transexualismo e assim por diante.
Agora, entretanto, isto poderia estar criando efeitos negativos sérios não só no valor de mercado nas empresas, mas também permitindo que acionistas tomem medidas legais contra as empresas.
A colunista do Epoch Times Darlene Sanchez, conversou com a NTD a respeito, você confere agora a entrevista dublada – além disso você também pode ler em português o artigo dela, “A revolução silenciosa contra as corporações lacradoras” em nosso site Epoch Times Brasil, o link para o artigo está disponível na descrição do vídeo.
https://www.epochtimes.com.br/a-revolucao-silenciosa-contra-as-corporacoes-lacradoras-nos-eua_186413.html
