O Centrão mostrou, mais uma vez, que seu único lado é o do poder. Enquanto Ciro Nogueira defende Tarcísio e seus ministros seguem servindo a Lula, Eduardo Bolsonaro reafi rma o que poucos têm coragem de dizer: o Brasil precisa de projeto — não de conchavo.
Na mesma semana em que Gilmar Mendes propôs uma “lei anti-sanções” para fi ngir que pode apagar a Magnitsky, o Itamaraty tenta fazer diplomacia com Trump, e a Faria Lima segue fi ngindo normalidade, mesmo diante do risco real de punições internacionais. No fi m, quem sustenta o sistema continua protegendo os bancos — e quem tenta mudar o país é chamado de radical.
Hoje a gente puxa o fi o da farsa do centrão, da “lei anti-Magnitsky” e da disputa entre conchavo e projeto real para o Brasil.