Ex-ministros vão ao STF e Congresso contra ‘vexatória destruição da Amazônia’
Serão julgadas, dia 30, 7 ações com pretexto de proteção ambiental. O cenário vem se desenhando há tempos, associando a figura de Bolsonaro ao à devastação da Amazônia. Não é só mi-mi-mi da esquerda. A pauta é internacional. Fique atento ao desenrolar dos fatos e não se cale diante do golpe verde que está sendo engendrado. Veja as matérias:
Ex-ministros do Meio Ambiente terão reuniões, nesta quarta-feira (23), com ministros do STF Luiz Fux e Carmen Lúcia, e depois com parlamentares da Câmara dos Deputados
Dia 30 serão julgadas as 7 ações.
Pautando o caminho, o grupo Ingo / Gabriel / Tiago já se mobilizou:
No artigo, escrito por Ingo Wolfgang Sarlet, Gabriel Wedy e Tiago Fensterseifer, além de afirmações falsas culpando gado/leite/soja pelo desmatamento, afirma que o Supremo tem “oportunidade histórica de escrever um novo capítulo na sua jurisprudência ambiental”, ou seja, de trazer para sua jurisprudência a Amazônia, o que tornaria fácil e oculto aos nosso olhos as negociações de minérios, pedras, ervas medicinais, petróleo, etc. e ainda aponta caso na Alemanha e argumentos a serem usados.
Tudo pela preservação do meio ambiente e futuro dos jovens – pauta verde. Cadê a Greta?
O mesmo trio já vem preparando o terreno desde Outubro passado:
E o Establishment já começa a agir acionando a assessoria de imprensa:
Os alemães estão espantados com Jair Bolsonaro. Esse é o resumo das conversas que Sergio Moro teve com empresários e políticos na Alemanha. Segundo esses interlocutores, o presidente brasileiro é visto como um político “pouco afeito à democracia” e um ““antiambientalista convicto”. Moro defendeu o agronegócio alinhado à agenda de preservação.
Moro foi à Alemanha tratar da pauta verde entre outras coisas (não imagino quais). Mas se utiliza de 3 veículos: Os Antas (↑), Estado (↓) e Bela Megale.
Eles se hospedam em Airbnbs e se movem nos corredores do Capitólio. Inspiram-se no passado – o movimento dos direitos civis – e usam ferramentas do presente: bancos de dados, aplicativos e redes sociais. Em reportagem recente, a revista The New Yorker saudou o movimento Sunrise, formado por jovens ativistas, como o novo padrão de ambientalismo na era digital.
Nada pode ser mais danoso à democracia que o sentimento de que todos os políticos são mentirosos e eleições não servem para nada, conforme observou o jornalista Eugênio Bucci em artigo publicado nesta semana no Estadão . Movimentos como o Sunrise valorizam a prática democrática. Eles não se limitam a protestar e angariar adeptos. Buscam aliados entre os representantes eleitos, pautam discussões no Congresso e influenciam leis.
Por falar em escassez de alimentos, assunto foi escarrado no mundo por Biden e Macron em tom de tragédia esta semana…
JOVENS – FUTURO – VERDE – PRESERVAÇÃO
Informações espalhadas na rede se alinhando para culminar no dia 30. Talvez tenhamos um Brasil que conhecemos até hoje e outro Brasil depois do dia 30.
Preste atenção e se não concordar, tenha certeza de ser ouvido.
Dossiê do Kim:
Boa Sorte Brasil!
“Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação.”