Primeira semana do ano começa agitada. Presidente Jair Bolsonaro passa mal depois de almoço e é internado às pressas em São Paulo. Férias interrompidas por sequelas do atentado de Adélio em 2018. Seu médico também é deslocado às pressas das Bahamas, onde também passava férias.
A imprensa marrom dá pouco ou nenhum destaque depois de saber que o Presidente não corria mais risco de vida. Em seu lugar prefere destacar manifestações de ódio doentio de militantes da esquerda e teorias da conspiração. Todos os personagens desse episódio mambembe são ativistas que sofrem de abstinência da teta pública ou interessados em participar do novo esquema de roubalheira que o stablishment quer montar (se conseguir derrubar Bolsonaro). São artistas que perderam verbas da Rouanet, emissoras e jornais que não conseguem se manter sem dinheiro público e políticos atrás de carreira e benefícios próprios em detrimento do país e do povo.
Gilmar solta mais traficantes e Doria faz um monte de doria.
“Se Hitler invadisse o Inferno, eu faria uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns.”