O que a imprensa virou

Cresci no interior de São Paulo, em Presidente Prudente. O jornal da cidade se chamava “O Imparcial”. Acredito até que era, apesar de ser um jornal local. Mais tarde, em minha adolescência, mudamos para São Paulo. Já nessa época sempre ouvia dizer que para saber a realidade sobre São Paulo era preciso ler jornais do Rio de Janeiro e vice-versa.

Havia então uma disputa entre veículos de imprensa para dizer a verdade e publicar mais rapidamente furos jornalísticos. Nessa época jornalismo era se inteirar de todos os fatos na fonte primária, confirmá-los em órgãos confiáveis e então noticiar os fatos tais como aconteceram.

De uns tempos para cá grandes jornais e emissoras de TV estão perdendo cada vez mais audiência devido à verdadeira censura. A censura de seus leitores e espectadores que em determinado momento perceberam que estavam sendo enganados e manipulados pela grande mídia que agora ao invés de transmitir os fatos começou a criar um truste que filtra os fatos noticiados de maneira a influenciar a opinião pública ou vender determinado produto. Ou formaram um truste ou alguém os comprou. E deve ter sido baratinho – por mais dinheiro que se ofereça, a dignidade não tem preço.

Perdem espectadores e passam vexame o tempo todo…

Por conta deste ardil precisam criar narrativas falsas o tempo todo para continuar ludibriando os cada vez menos incautos que sobraram em sua audiência. Quando a narrativa cai por terra desmentida por outros veículos e principalmente pela internet* já geraram mais 5, 6 narrativas novas para encobrir a primeira.

*Discurso de Bolsonaro na ONU foi o 2ª termo mais buscado no ranking mundial do Google em 21/09.

Precisam esmiuçar fotos, vídeos, gravações para conseguir distorcer os fatos em favor de uma corrente narrativa. A atual é derrubar o Presidente Bolsonaro, eleito democraticamente com mais de 56 milhões de votos. Se escolheu comer pizza na rua com a comitiva já bradam que ele foi barrado nos restaurantes de Nova Iorque.

Acusaram Bolsonaro de mentiroso, alienado, seu discurso de distópico e não sabem nem fazer contas (US$800, = 1 ano de Auxílio emergencial). A mídia e alguns políticos indicaram que o Brasil citado pelo Presidente é irreal e que estamos em plena crise.

Quem assistiu ao discurso tem suas próprias opiniões. Várias delas estão na mídia. Considero um retrato bem feito sobre o Brasil e o tom firme ao enaltecer nossa soberania. Trata-se de um país fadado a ser uma nação protagonista no panorama mundial dirigido por um dos últimos Presidentes conservadores que defendem a liberdade e priorizam sua família, pátria e crenças.

A despeito do que falou a imprensa temos alguns vídeos