Respinga?
Respinga não. Enlameou inteiro o ex-juiz, ex-Sergio Moro, ex futuro candidato à Presidência, Pato rouco, marreco vermelho, passa pano do PSDB, amigo do Youssef, homo no carismaticus, fluente em Dilmês, Sergio Morno.
Os paladinos do MBL após fiasco da ação humanitária na Ucrânia, entre áudios vazados, vídeos postados, convocações de militantes digna de um legítimo Gabinete do Ódio, apresentam uma prestação de contas mal-cheirosa, provando que não doaram quase nada para Ucrânia, trazendo o dinheiro de volta para dar a uma entidade de imigrantes ucranianos presidida por um dos fundadores do PT, amigo de longa data de Álvaro Dias.
O Marreco de escola burocrata declara que não larga a mão do MBL (afinal não sobrou ninguém, nem o PHODEMOS) e agora boatos rondam sua desistência da campanha. Repare que começaram desde antes da viagem dos pré-adolescentes quase quarentões.
A desesperada tentativa de conseguir imunidade através de cargo desmancha diante de seus olhos. Alguns apostavam numa candidatura a Deputado para o mesmo intento. Eu acho que não ganha mais nem para síndico de prédio.
Por que imunidade? Seu único apelo eleitoreiro era o combate à corrupção. Provou que se deixou levar pela mesma em contratos desencontrados com a Alvarez & Marsal, suspeição e implicações na Receita. A Lava-jato, grande mérito, foi totalmente desmantelada pelos ilustres sinistros aos quais Morno não desferiu sequer um ataque, muito menos um comentário. Medo?
Pelo visto não seremos atualizados pela agenda ESG, o Brasil não contratará milhares de funcionários públicos a mais para montar as equipes dos melhores dos melhores, nem saberemos o que vem a ser uma economia verde, inclusiva e sustentável. Parece mais uma nota de 100 dólares. No caso de Morno uma de U$3. Falsa e barata.
Boa Sorte Brasil!
“Os comunistas representados no Brasil pelos petistas são muito semelhantes ao camarão, andam de vermelho, só tem merda na cabeça e na falta de argumentos plausíveis agem como lhamas, cuspindo para todos os lados. Agora também resolveram defecar sobre as fotografias dos seus adversários políticos, patético isso, não?”