A cardiologista intensivista Ludmila Hajjar em sua “fala” afirma que recusou convite do Presidente para o Ministério da Saúde por divergências na condução do cargo.
A ativista política Ludmila Hajjar ocupou a tela da rede Goebbels ontem e ocupa hoje um vasto tempo dividido em várias inserções com a “fala” agora sobre a condução insana do governo e que a ciência deve prevalecer.
Fontes do Planalto confirmam que convite não existiu. Que ela como outros profissionais foram apresentados como candidatos à vaga de Pazuello e que a ressentida cardiologista pode ter se sentido discriminada por não ser a primeira escolha do grupo ou por não ter recebido convite oficial.

A esquerdista Ativista política (médica nas horas vagas) esqueceu de mencionar em seu currículo relações (registradas em imagens) com Lula, Rodrigo Maia, Dilma e sabe-se lá com quem mais.

Há também uma gravação atribuída à Hajjar onde afirma que quer “Caiado Presidente e que JB tem que cair por ser um psicopata”, além de ser coautora do assasinato, digo estudo, que matou 11 pessoas em Manaus por superdosagem de hidroxicloroquina e que virou muleta da esquerda e da mídia para barrar qualquer chance dos doentes terem um tratamento precoce do COVID.
Outra evidência de que não houve convite oficial é o novo ministro Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, da qual a intensivista também faz parte. Se posso contratar o presidente de uma associação por que perderia tempo com uma diretora e coordenadora de UTIs?
A pessoa também afirma estar recebendo ameaças e mais de 300 ligações telefônica por dia. Queria fama? Deita na cama.
Você não a viu ainda? Não se preocupe. A grande mídia vai te mostrar. É um fenômeno, tipo um BBB.
Boa Sorte Brasil!