Insanidade

Insanidade

Compartilhar

Einstein definiu Insanidade como: fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.

Essa introdução roubei da Ana paula henkel por achar brilhante.

Se o Lockdown funcionasse, São Paulo não teria o pior índice de mortalidade por COVID de todo o Brasil. E repetir o Lock down outra vez seria o que?

São não seria. Se fosse para salvar vidas…

Então, qual seria a verdadeira intenção?

Se for para quebrar todo mundo, beleza. Está funcionando muito bem. Estamos ficando mais miseráveis a cada dia que passa. Mais alguns meses e seremos Dalits servindo a uma casta real de políticos e jornalistas. Sim, porque estes por mais burros ou mal intencionados que sejam, podem ficar em casa pois o salário cai na conta todo mês, reajusta todo ano e tem cada vez mais benefícios (além de férias, 13º) como verbas para viagens, hospedagem, assessores à vontade (irmã, cunhado, tio, peguete), moradia, carros com motoristas, etc…

Ainda no modelo indiano, nós os dalits teremos que reverenciar como sagradas as vacas, as galinhas, os porcos, lembrando da época em que podíamos comprar carne. Hoje o preço é em dólar, tudo exportado.

No auge da miséria vai surgir um salvador. Uma figura pregando igualdade, liberdade, saúde, escola, segurança, nossas vidas de volta. Nós, sem opção e cultivando o sonho o abraçaremos unanimemente. Iremos todos juntos ao curral apertar o botãozinho para eleger nosso Prometido Salvador!

Eis que este ganhará as eleições. Em primeiro turno! Festejaremos como vencedores de final de Copa do Mundo. Brindaremos e torraremos nosso último centavo para tal. Alegria geral. Otimismo radiante. Felicidade!

Eis que nosso Salvador sentará na cadeira real e com a caneta real vai mudar o nome do país para Cuba!

E pronto. Viramos comunistas queiram ou não. Aliás, quem não quiser, agora tem pelotão de fuzilamento…

Boa Sorte Brasil!


“Um homem sábio pode aprender mais com uma pergunta idiota, do que um idiota com uma resposta sábia.”

— Bruce Lee
#Chega BR1 Covid Manipulação Mídia Rascoa Política Nojenta Povo na rua