Fábulas: Negócio da China

Fábulas: Negócio da China

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Numa bela manhã de sábado o sol entra pela janela e desperta nosso pequeno Xi PCCh. Desperta, porque acordar é para pobres e plebeus. Nobreza desperta não acorda, adormece não pega no sono…

Voltando à nossa fábula, o pequeno Xi, que ainda não é imperador absoluto do reino do Dragão, rola preguiçoso na cama e liga a TV para se atualizar na cultura do ocidente capitalista. Está passando um documentário do Discovery. A história da estratégia de marketing de uma empresa de Luxemburgo chamada De Beers.

Segundo o documentário, diamantes eram encontrados parcamente. Um ou outro na índia e outros poucos nas selvas brasileiras. Isso mudou com a descoberta de minas na África que podiam extrair o mineral às toneladas. A De Beers rapidamente comprou todas as minas que conseguiu e toda a produção de outras minas para criar um monopólio sobre as pedras no mundo.

O único porém é que quando um item é raro seu preço dispara. Quando se tem em abundância, o valor despenca. Sabendo disso a De Beers tratou logo de ficar com todas as pedras sem abaixar os preços, liberando ínfimas quantidades aos interessados – que eram poucos.

Eles então investiram em propaganda, principalmente nos EUA que crescia economicamente e praticamente todos os lares já tinham uma TV, criando mitos como dar um anel de diamantes para pedir uma moça em casamento. Ou de que diamantes são eternos durante a grande depressão quando essas esposas queriam vender seus brilhantes.

Eles criaram a demanda pelo seu produto, que imediatamente virou um mercado consumidor. Havia bolsas do diamante e distribuidores de brilhantes em New York e Londres e as pedras eram liberadas pela De Beers sempre em pequenas quantidades e com preços cada vez maiores para comprovar sua valorização.

Classificações por cor e pureza também foram criados e mitos sobre a lapidação perfeita em 57 facetas que conferia brilho único agregavam este valor. Mesmo quando se tornou público a exploração de africanos (diamantes de sangue) que trabalhavam em regime quase escravocrata sujeitos à poeira cancerígena e raios-X diários (Já houve casos de abrirem o estômago de um mineiro por causa de uma mancha no raio-X). E mitos como lapidação cara – a maioria das pedras é lapidada por crianças (mãos pequenas e vista apurada) na Índia a 23 cents o kilate. Mas isso fica para outro Post ou na fonte: Super Isso ainda é uma fábula.

O pequeno Xi PCCh ficou maravilhado com a história e exaltou: Esse alemão é o cara! Tinha o monopólio do produto e criou a demanda e mercado mundial!

Anos depois, o já grande Xi PCCh se torna imperador absoluto do reino do Dragão. E durante sua ascensão no Partido Terrorista acompanhou 2 ou 3 quase pandemias originadas em seu reino. E viu empresas farmacêuticas de outros países faturarem os tubos vendendo novas drogas e vacinas.

Como uma lâmpada acendendo em sua cabeça teve uma grande ideia: Tinham o produto. A tecnologia. Era só criptografar para vender ao mundo. Criptografado só eles teriam (ou não) como reverter a coisa. Faltava criar a demanda e seu mercado consumidor para então faturar.

Resolveu criar então a maior rede de Marketing Multi Nível já vista desde Amway., Herbalife ou Óleos Essenciais. Era algo que você podia passar para uma dúzia de pessoas. Essas 12 para mais 12 cada uma e assim por diante. Fazendo isso umas 9 vezes seu produto estaria entregue em todo o planeta. Com uma taxa de recompra de 100% nunca registrada em nenhum esquema de MMN ou pirâmide.

Resolveu chamá-la de COVID – Coalizão Oriental para Viralização Internacional de Doenças Nº 19, porque as outras 18 não emplacaram. No meio do caminho descobriu que o pacote estava tão encriptado que nem eles conseguiriam resolver tão facilmente. Mas ainda deu para vender insumos suficientes para seu setor Covideiro crescer 50% em um ano.

E fez então uma descoberta. Outra ideia! Não quero vender só os insumos. Dá para esticar essa porra até transformar o mundo todo num reino do Dragão. Conquisto todos os territórios como no jogo War. Sem ter que marchar soldados ou disparar foguetes. Se levar esse engodo por muito tempo vai estar todo mundo implorando para fazer parte de meu reino.

No meu Reino. Sob meu Dragão. Podendo fazer só o que o estado permite. Assistindo um só canal, uma única mídia social, só um distribuidor central de produtos e serviços. Meu… Tudo meu…. Hahaha

E viveu feliz para sempre….

Boa Sorte!


“A mão que dá está sempre acima da que recebe.”

— Sabedoria Árabe
BR1 Covid Fábulas Manipulação