74. Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias);

A Polícia Federal descobriu, em maio/2006, esquema de fraude em licitações para compra de ambulâncias com verba do Ministério da Saúde. O esquema era comandado pela empresa Planam, de Mato Grosso, da família Vedoin (Luiz Antonio e seu pai, Darci), e envolvia parlamentares e funcionários do Ministério da Saúde.O grupo fazia contato com as prefeituras do País para oferecer entrega de ambulâncias com maior rapidez sem ter de passar pelos trâmites normais. Se o prefeito concordasse, a quadrilha negociava com assessores de parlamentares a apresentação de emendas individuais ao Orçamento da União para liberar o dinheiro. Assim que fossem liberados os recursos, o grupo manipulava a licitação e fraudava a concorrência usando empresas de fachada. Dessa maneira, os preços da licitação eram superfaturados, chegando a ser até 120% superiores aos valores de mercado. E o ´lucro´ era dividido entre os envolvidos no esquema, inclusive parlamentares. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. E a investigação do Ministério Público levantou prejuízos em torno de R$ 110 milhões aos cofres públicos. Assim, foram denunciados ex-deputados federais, um ex-senador e assessores parlamentares, além de outros servidores públicos. Uma CPI foi aberta para apurar o caso e encontrou indícios contra 69 deputados e três senadores. Dois dos deputados acusados renunciaram. Dos 67 restantes, apenas cinco conseguiram se reeleger. Os três senadores – Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT) – foram absolvidos pelo Conselho de Ética. E a maioria dos deputados sanguessugas não deverá sequer ser julgada. Passados seis meses, a CPI do caso deve fechar seus trabalhos com a aprovação de um relatório inconclusivo, que será apresentado nesta quarta-feira.Relação entre sanguessugas e envolvidos no dossiêA CPI dos Sanguessugas foi instalada em junho deste ano para apurar o esquema de superfaturamento de ambulâncias, que envolvia a Planam (dos Vedoin), parlamentares, funcionários do Ministério da Saúde e diversas prefeituras. E acabou estendendo suas investigações para o caso do dossiê contra políticos tucanos. O dossiê, ainda não divulgado na íntegra, foi elaborado pelos Vedoin e negociado com petistas durante a campanha eleitoral deste ano para prejudicar as candidaturas tucanas de José Serra (eleito governador de São Paulo) e Geraldo Alckmin (que perdeu a eleição para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva). O documento ligava Serra à compra superfaturada de ambulâncias, mas nada ficou provado contra tucano.Por conta da relação dos Vedoin no episódio, a CPI começou a investigar o caso, que veio à tona com a prisão de Gedimar Passos e Valdebran Padilha em um hotel em São Paulo com R$ 1,75 milhão. Ao que tudo indica, o relatório final da CPI – que será apresentado nesta quarta-feira – também não vai apontar a origem do dinheiro nem levantar provas suficientes para indiciar os envolvidos ao Ministério Público.Caso dossiêEm 15 de setembro, a Polícia Federal prendeu em Cuiabá um dos donos da Planam, Luiz Antonio Vedoin, e seu tio Paulo Roberto Trevisan, que estavam negociando a venda de informações contra os candidatos tucanos José Serra (ao governo de São Paulo) e Geraldo Alckmin (à Presidência da República). Depois da prisão de Vedoin e Trevisan, a PF de Mato Grosso avisou a de São Paulo, que horas depois prendeu na capital outros dois integrantes do esquema, os petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos. Eles estavam com parte dos R$ 1,75 milhão que seriam usados na compra do material pelo PT. Gedimar disse à Polícia que o mandante da operação era Freud Godoy, ex-assessor especial da Presidência. Mas, relatório parcial da PF aponta Jorge Lorenzetti, ex-coordenador do setor de inteligência da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, como mentor da ´negociação´. Durante as investigações, outras figuras próximas ao presidente aparecem no caso: Ricardo Berzoini, ex-coordenador de campanha de Lula e ex-presidente nacional do PT; Hamilton Lacerda, ex-assessor de Aloizio Mercadante; Expedito Veloso, do Banco do Brasil; Oswaldo Bargas, ex-Ministério do Trabalho. O chamado dossiê Vedoin continha um CD, fotos e alguns documentos envolvendo os dois tucanos na máfia das ambulâncias – esquema liderado pela Planam, que vendia ambulâncias superfaturadas a prefeituras de todo o Brasil. As irregularidades deste caso foram descobertas meses antes pela PF e chegaram a movimentar R$ 110 milhões. (Estadão)






75. Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados;

76. CPI da Imigração Ilegal

Presidente da CPI disse que os haitianos são bem-vindos ao Brasil.
77. CPI do Tráfico de Armas


78. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC;


79. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST;

80. Operação Confraria
Operação Confraria foi a investigação de um suposto esquema de licitações irregulares e desvio de verbas da Prefeitura de João Pessoa em obras que recebiam repasses do orçamento da União. [1] Além de superfaturadas, as obras seriam pagas mesmo que não realizadas. No período entre 1999 e 2001, durante a administração do ex-prefeito Cícero Lucena, empresas teriam sido favorecidas por licitações “esquentadas” realizadas no ano de 1991, ou seja, empresas vencedoras de licitações em 1991, quase dez anos depois realizavam novas obras com base na mesma concorrência. [1]
O nome “Confraria” (que significa irmandade, congregação) é uma referência ao que a Polícia Federal viu como um esquema entre amigos para desvio de recursos públicos por meio das fraudes apontadas pela CGU.

81. Operação Dominó
A Operação Dominó deflagrada pela Polícia Federal do Brasil em 4 de agosto de 2006 visou desbaratar o desvio de recursos públicos na assembleia legislativa do estado de Rondônia sobre o poder judiciário, o ministério público, o tribunal de contas e o poder executivo do estado.
Cerca de 30 pessoas suspeitas de envolvimento foram presas, entre elas o juiz José Jorge Ribeiro da Luz e o diretor-geral da Assembleia Legislativa José Ronaldo Palitot.
Segundo a Polícia Federal, o grupo já havia desviado ao menos 70 milhões de reais por meio de contratos fraudulentos que partiam da Assembleia Legislativa. Os recursos públicos eram desviados para pagamentos de serviços, compras, obras superfaturadas e em alguns casos, objetos de contratos nem eram entregues e serviços não eram feitos.

82. Operação Saúva
A Operação Saúva deflagrada pela Polícia Federal do Brasil, em 11 de agosto de 2006, desmontou um esquema de fraudes em licitações públicas.
Nesta operação a Polícia Federal prendeu cerca de 30 pessoas e cumpriu 64 mandados de busca e apreensão nos estados do Amazonas, Rondônia, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Norte e no Distrito Federal.
O esquema mostrou durante as investigações práticas contínuas de criação de empresas, do ramo alimentício, para participar diretamente nas licitações públicas, para compor o processo licitatório como coadjuvantes na formação de número de concorrentes.
Segundo a Polícia Federal, foram criadas cerca de 30 empresas em processos licitatórios, sendo que 19 delas movimentaram em torno de 354 milhões de reais nos últimos seis anos, declarando ao fisco receitas na ordem de 27,7 milhões reais no mesmo período.
Um assessor do vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL) esta entre os presos.

83. Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra



84. Escândalo dos Funcionários Federais Empregados (que não Trabalhavam)


85. Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo;


86. Escândalo dos Grampos no TSE


/ Atualizado em 24/05/2012 – 15:08
Continua…
Boa Sorte Brasil!
“Os anjos podem voar porque podem levar a si mesmos com leveza.”
São 2305 dias Sem Corrupção no Governo Federal com anuência da Presidência