50. Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT


51. Escândalo do Valerioduto

52. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

53. Escândalo da CPEM

54. Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto);

55. Caso Marka/FonteCindam

56. Escândalo dos Dólares na Cueca

57. Escândalo do Banco Santos

58. Escândalo Daniel Dantas – Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

59. Escândalo da Interbrazil
À medida que a Polícia Federal vai aprofundando as investigações sobre as fontes de recursos ilícitos por meio das quais o PT financiava suas campanhas eleitorais, fica evidente que a agremiação não se limitou a atuar apenas nos setores de coleta de lixo, publicidade, bingos e fundos de pensão. Agora se sabe que seu esquema mafioso também manteve uma relação promíscua com uma companhia seguradora sem lastro financeiro para pagar os sinistros por ela segurados. Trata-se de uma iniciativa irresponsável que por pouco não pôs em risco a continuidade de um serviço estratégico, como o fornecimento de energia para algumas das principais regiões do País. Essa empresa é a Interbrazil, uma seguradora absolutamente desconhecida no mercado até a ascensão do PT ao poder, em 2002. Registrada nesse ano na Junta Comercial de São Paulo com um patrimônio de apenas R$ 14 milhões, montante insignificante para lastrear uma seguradora, entre 2003 e 2004 ela foi a companhia escolhida pelo governo federal para fazer o seguro das usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2, no valor de R$ 2,5 bilhões; da Companhia Energética do Paraná, no valor de R$ 1,2 bilhão; e da Companhia Energética de Goiás, no valor de R$ 1 bilhão.
Diante da magnitude do valor dessas três coberturas, totalizando R$ 4,7 bilhões, custa crer que o governo tenha deixado a segurança de parte do setor energético nacional sob a garantia de uma seguradora de dimensões tão modestas, com menos de um ano de vida e com diretores desconhecidos no setor securitário. Além da escolha da Interbrazil contrariar as mais elementares regras de prudência e bom senso em matéria de seguro, a formalização do contrato se deu de modo irregular.
Os documentos de comprovação de lastro financeiro apresentados pela seguradora, por exemplo, eram falsos – algo fácil de ser detectado, diante do pequeno porte da companhia e de sua falta de tradição no mercado. Por isso, as apólices por ela emitidas jamais seriam aceitas por qualquer contratante de médio ou grande porte, no âmbito da iniciativa privada. Mesmo assim, os contratos foram assinados e os prêmios dos seguros foram pagos, o que permitiu à Interbrazil registrar um lucro de R$ 24 milhões, em 2003, e de R$ 62 bilhões, em 2004. Depois de receber o primeiro alerta de que a empresa vinha falsificando certidões e demonstrações contábeis, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão responsável pela fiscalização do setor securitário, demorou mais de um ano e meio para decretar seu fechamento, o que ocorreu há um mês.
Tão ou mais espantosos do que a lentidão da Susep, nesse caso, são os argumentos apresentados em sua defesa pelo proprietário da Interbrazil, André Marques da Silva, que vem sendo investigado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público de dois Estados e pela Procuradoria-Geral da República. Ele admitiu publicamente que se aproximou do PT, nas eleições de 2002, com o objetivo de aproveitar a ascensão do partido ao poder para obter informações privilegiadas e se valer do tráfico de influência para fazer negócios. E, em entrevista à TV Globo, disse que financiou a campanha eleitoral de vários candidatos petistas em Goiás, no mesmo pleito, em troca de apoio para conseguir assinar um contrato de seguro com a Companhia Energética daquele Estado.
Essas palavras são uma confissão de culpa. “A gente procurou estar inserido ali (no PT de Goiás) para poder obter informações”, alegou Marques da Silva. Foi uma “estratégia comercial” especialmente concebida “para sair à frente e buscar nosso mercado”, declarou ele, depois de tentar se apresentar como “vítima de perseguição” por ter quebrado o monopólio das grandes seguradoras no setor de energia.
Embora a Eletrobrás e a Susep tenham distribuído nota refutando essas declarações, a ascensão meteórica e o fechamento da Interbrazil, juntamente com as explicações de seu proprietário, que com base nelas poderá ser condenado por incorrer em artigos do Código Penal, são mais uma prova das “práticas delinqüenciais” (apud Paul Singer) utilizadas pelo PT para financiar seu projeto eleitoral.
60. Caso Toninho da Barcelona

61. Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

Boa Sorte Brasil!
“O povo deve ser educado com o mesmo cuidado e ternura com que um jardineiro cultiva uma árvore frutífera de estimação.”
São 2244 dias Sem Corrupção no Governo Federal com anuência da Presidência