País nórdico com mais de 70% da população imunizada, a Dinamarca diz adeus às medidas anticovid. Com cerca de 500 casos diários, o governo não considera mais a covid-19 “uma doença socialmente crítica”.

“Estamos prontos para sair da sombra do coronavírus, despedimo-nos das restrições e saudamos a vida que tínhamos antes. A pandemia continua mas já passámos da fase crítica”, disse a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, em conferência de imprensa.
A Dinamarca, que é um dos países que mais testam contra a Covid-19 no mundo, registou 46.747 novos casos nas 24 horas de terça-feira, nove vezes mais do que há um ano no pico da segunda vaga, mas contabiliza apenas 938 internados, menos 50 do que em 2021. As autoridades de saúde também admitiram que, neste momento, entre 30% e 40% dos internados são pessoas que foram hospitalizadas por outros motivos e que posteriormente testaram positivo à Covid-19.

O número total de pacientes em unidades de cuidados intensivos (UCI) é de 40, metade do número de há algumas semanas, confirmando que a Ómicron é uma variante “menos prejudicial”, de acordo com a primeira-ministra. Frederiksen também fez referência aos elevados números de vacinação como o segundo fator decisivo: 80,6% dos dinamarqueses receberam o esquema completo e 60% a dose de reforço.
No Brasil, médicos como Dr. Zeballos são crucificados por afirmar que tem poucas internações. Contágio alto, com quase nenhuma internação necessária.
Boa Sorte Brasil!
“Democracia e o Socialismo não têm nada em comum além de uma palavra: igualde; Mas note a diferença: enquanto a democracia procura a igualdade na liberdade, o socialismo procura igualdade na restrição e servidão.”
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