“Eles” gostaram do jogo. Não vão parar. Medo da Covid não cola mais? Então vai morrer de mudanças climáticas!
Lockdown por medo da radiação solar.
Não coma carne que a vaca peida demais.
Não use combustível porque piora o quadro.
Vai aonde? Por que? Com Quem? – Hoje não.
Senão, em alguns anos, faremos parte de uma grande matrix alimentando o sistema com o direito de ser apenas uma bateria ou engrenagem. Ou pelo menos nos sentiremos assim. Duvida?
Para tal basta nos tirar uma única coisa (que será a primeira de muitas): a Liberdade.
Preste atenção ao que acontece à sua volta. Não acredite numa notícia de cara. Pesquise o assunto. Quando descobrir que o que viu publicado era Fake ou totalmente distorcido, pergunte-se: por que? Quem se beneficiaria? O que poderia ou tenta causar?
O comunista (e olha que dificilmente escuto um comunista) Aldo Rebelo reclamou em palestra recente que a ideologia pregada à militância hoje não é a tradicional revolução do proletariado e a crítica a tudo que há. A pregação ideológica foi substituída pela fragmentação cultural do país para enfraquecê-lo e este modelo vem de fora. Financiada do exterior. Trata-se de polarizar quaisquer grupos e antagonizá-los uns aos outros, baseados em cor da pele, religião, preferência sexual, ponto de vista, etc.
A esquerda tem feito isto com sucesso fragmentando até a recém-formada direita brasileira que perde seu valioso tempo em picuinhas digitais.
Durante a pandemia temos visto grupos de vacinados que perseguem e açoitam não vacinados querendo obrigá-los a fazer o mesmo. Como que desconfiassem da eficácia de sua própria vacinação e tentam empurrar mais gente para dentro de sua pirâmide perdulária.
Já grupos de não vacinados mostram vídeos do cientista criador da tecnologia desta vacina condenando seu uso em larga escala, principalmente em crianças. São prontamente rebatidos com artigos de agências de checagem “totalmente confiáveis” que alegam que este médico nem trabalhou no prédio onde foi desenvolvida a vacina.
Nesta guerra de informação discussões são rejeitadas. Do mesmo modo que políticos corruptos discutem seus delitos. Não o fazem. Partem para o ataque com técnicas baixas como:
Falácia do ataque ao argumentador — também conhecida pelo seu nome em latim argumentum ad hominem — é utilizada para fugir do debate ou da conversa atacando a pessoa do argumentador, não o argumento.
Reparem como fazem uso disto cada vez mais, polarizando cada vez mais grupos de pessoas que deveriam estar preocupados consigo mesmo e com os seus, mas os abandonam por uma guerra que provavelmente não poupará ninguém.
Boa Sorte Brasil!
“Eles (os comunistas) não precisavam refutar argumentos adversos: preferiam métodos que terminavam antes em morte do que em persuasão, que espalhavam antes o terror do que a convicção.”