Grandes e tradicionais veículos de mídia estão perdendo a credibilidade dia a dia. O Estadão nos anos 2000 tinha 500 mil assinantes. Hoje, somados todos os jornais do Brasil não chegamos a esse número. Na televisão, apesar de não ser divulgada corretamente a audiência, sentimos a mesma coisa. Audiência em queda, venda de publicidade menor, produções perdendo qualidade. Restam apenas as verbas estatais, reajustadas todo ano, infladas com recursos inúteis, mas num volume suficiente para forrar a perna manca da empresa, dando-lhe apoio para não cair de vez. E uma vez em pé, como uma cadela, lambia a mão de quem a alimentou.
O Presidente Bolsonaro entre as primeiras medidas de seu governo acabou com o monopólio de comunicação do governo e, remodelando e redestinando contratos a outros veículos de imprensa reduziu a participação das antigas signatárias dos gordos contratos. Entre outras medidas acabou ainda com a obrigatoriedade de publicações de balancetes em jornais, patrocínios milionários da lei Rouanet e apoio a produções artísticas de qualidade duvidável – estas geram muita discussão, mas eu não daria 1 centavo para ver alguém urinar na cabeça de outra pessoa em meio a uma multidão.
Como resultado, ninguém lhe lambeu a mão. Tentaram sim, mordê-la. E tentam incessantemente até hoje. O que resultou na pior crise que qualquer empresa de comunicação pode ter. A Perda de Credibilidade.

Num mundo digital, onde se pode achar muita besteira, mas também conferir veracidade de fatos, atitudes tendenciosas e militâncias, fica difícil enganar o espectador que tenha uma leve curiosidade de consultar outras fontes.
Segue um exemplo do dia (todo dia tem….)
Participação do Brasil na Cúpula do Clima
Matéria no G1

Veja a mesma matéria na CNN

Há uma diferença grande entre as duas coberturas?
E essas aqui, de veículos estrangeiros:
O Jornalista deve se ater aos fatos. E não à sua opinião pessoal ou narrativas.
Quer mais um exemplo? esse tem 2 ou 3 dias:

Esta reportagem sobre óbitos por COVID é um boletim periódico quase diário. Este foi o últimos que vi. Eles conseguiram escrever a palavra “mortes” 80 vezes na mesma página…
Daqui a pouco vão perguntar: E aí? Quanto é o programa?
Tradução ideológica
Outro exemplo é no mesmo veículo de comunicação 2 versões extremas sobre o mesmo fato:
Seria militância na tradução ou desinformação intencional?
Podia falar mais e mostrar mais exemplos mas deixo para o Caio Coppolla:
Vídeos como esse do Coppola estão disponíveis em nossa seção de vídeos.
Vídeos e matérias online postados em sites e canais de redes sociais. Por eles conseguimos medir a audiência por um número muito simples: Views (visualizações). Para se ter uma idéia, ontem foi ao ar a 3ª e última parte do documentário “A Primeira Arte” da Brasil Paralelo. Foi postado ontem acho 8 ou 9 da noite e teve até hoje de manhã 80mil views. A parte 1 que está no ar há 2 semanas passou de 750 mil views.
Boa Sorte Brasil!