Este é o título do novo livro do Dr. Eduardo Leite, profissional com 50 anos na medicina. Lançado no 20º Congresso Mundial sobre Covid, em Foz do Iguaçú.
O livro é um documento histórico e uma denúncia contra os absurdos que permearam a pandemia da Covid-19
Motivado pelo medo de enterrar os próprios filhos, o médico Cirurgião Eduardo Leite, não pensou duas vezes quando a pandemia começou em fevereiro de 2020. Desativou o seu consultório em Feira de Santana – BA, arregaçou as mangas, abriu os olhos e os ouvido e foi atrás de informações sobre a doença que parou o mundo.
Hoje é um dos médicos brasileiros que mais entendem de Covid-19 e que faz parte do Movimento Médicos pela Vida tornando-se um dos seus coordenadores. Essa história de amor à família, à medicina e a humanidade virou livro com um título pra lá de emblemático: “COVID-19 A Pandemia da Estupidez” da Inteligencia Editorial, que será lançado oficialmente durante do 2º Congresso Mundial World Council for Health Médicos pela Vida – Covid-19: Quadro atual, evento que vai reunir especialistas de 20 países em Foz do Iguaçu de 30 de junho a 3 de julho no Centro de Convenções do Hotel Bourbom, para o rescaldo da Covid.
Dr. Eduardo conta que nos primeiros dias da pandemia teve que lidar com o fato de que dois dos seus filhos trabalhavam em centro de terapia intensiva para Covid-19 no hospital que pertencia à família e que hoje é do Grupo Mater Dei de Saúde, Hospital Emec de Feira de Santana. Ele relata que a ideia de enterrar um filho é o maior drama da vida de uma pessoa, e por isso entrou de cabeça nos estudos, dando prioridade ao tema que lhe faria ser um dos fundadores do Movimento Médicos pela vida, hoje com mais de 15 mil signatários.
Quando descobriu que havia tratamento para a doença, Dr. Eduardo sentiu-se aliviado. Ele fala com entusiasmo do tratamento precoce que é barato, eficaz e acessível para qualquer pessoa. As drogas reposicionadas são conhecidas e disponíveis no mercado, com destaque para a Ivermectina e Hidroxicloroquina. Defende também como elemento indispensável e decisivo para a cura de qualquer doença, o acolhimento.
Segunda e mais importante motivação para escrever o livro
O médico cirurgião relata que a segunda motivação para escrever o livro foi ver a humanidade desassistida pelas mais importantes entidades de “defesa da saúde”, com destaque para OMS que virou um fórum político de defesa dos interesses da indústria farmacêutica. Foi isso que incentivou a engajar-se na causa de quem não tinham para onde ir, atendendo gratuitamente os que não podem pagar consulta e eram aconselhados, no serviço publico de saúde, a voltar para casa e esperar a doença se agravar, (protocolo Mandetta).
O médico baiano se refere ao Médicos pela Vida como um grande exercito nacional e internacional pela saúde, relata que ao se ligar a este grupo de profissionais que honram o juramento de Hipócrates, se sentiu mais forte, engrandecido e tranquilo, e teve a certeza de que estava praticando uma medicina ética, eficiente e digna.
De todos os capítulos do livro Dr. Eduardo Leite relata que o mais importante é o que desmascara a hipocrisia do G-20 (Grupo da União Européia que reúne os 20 países mais ricos do mundo), comandada pelo G-7 (criado em 1975 como um fórum informal que reúne os líderes das principais nações industrializadas do mundo).
No livro COVID-19 A Pandemia da Estupidez, o médico de Feira de Santana confronta o discurso e a prática destes países e denuncia uma mentira que a mais de 50 anos sustenta a farsa dos mega capitalistas. Na sua visão, se quisessem teriam resolvido os problemas do meio ambiente e da humanidade, diminuindo as desigualdades e protegendo o planeta. Dr. Eduardo lembra ainda que o pior de todos os vírus é o da fome, e se este grupo hegemônico não mudar sua forma de agir, ela vai piorar e matar bilhões de pessoas. Um verdadeiro apocalipse.
Tudo isso e muito mais você vai encontrar nas páginas deste livro do médico Cirurgião Geral com especialização em emergência, que também atende em clínica das doenças do aparelho digestivo e na endoscopia digestiva alta. Formado pela Escola de Medicina Baiana e Saúde Pública em 1975. Ex-preceptor de cirurgia geral e de urgência em hospitais de Salvador e Feira de Santana, ele é amante das Harley Davison, de um bom vinho de charutos, e da história e vida do maior compositor de musica clássica de todos os tempos, Ludwig van Beethoven.
“Agir conforme aquilo que se fala, alinhar discurso e prática, além de ser uma postura ética, é um sinal de autenticidade.”