Todos os dias vemos posts, reportagens, comentários e opiniões. A era digital nos mostra os mais diversos tipos de informação ao mesmo tempo. Fixamos a atenção naquilo que nos interessa mais num volátil oceano de prolixidade.
Nossa mente seleciona então os flashs que nos interessam e começa a construir o roteiro de cada história para criar um quadro visual. Crescemos pensando assim. Agrupando informações para criar um roteiro. E à medida que colhemos, confiamos nelas.
Este tempo acabou
Não dá tempo de pensar
A fragmentação de informações é tão grande que possibilita várias versões. Até aí tudo bem. Vários fatos têm diferentes versões dependendo do ponto de vista ou frescor dos mesmos. Mas seguem a mesma linha lógica.
O problema hoje é a politização de quaisquer fatos onde se percebe claramente um viés tendencioso. Principalmente quando as informações são repetidas várias vezes, demonstrando claramente a propagação através de fonte única.
Principalmente em notícias, se há um jornalista escrevendo deveríamos sentir confiança no que é transmitido, pois por profissão, uma fonte primária foi checada e os FATOS foram transmitidos. Não opiniões. Muito menos viés ideológico. Infelizmente não é o que vemos hoje.
E cada vez mais nos deparamos com informações distorcidas ou mentirosas que tentam manipular nossa opinião sobre FATOS que são apenas substantivos. Não adjetivos.
O que fazer então?
Hoje, cada vez que vemos um fato transmitido, precisamos checar sua fonte primária e analisar os acontecimentos para então destilarmos uma opinião a respeito. Chega de absorver opiniões que podem ou não conter uma tendência a mudar seu jeito de pensar ou viver.
Aceitar opiniões alheias nunca foi da natureza humana. Ou se esqueceu que foi avisado por seus pais mais de uma vez que tal curso não daria certo, que tal trabalho não traria frutos, que era muito cedo para tomar tal decisão? Garanto que como eu, você se encheu de razão e fez tudo como achava que devia ser. E certo ou errado, assumiu as consequências.
Classificação
Quando vejo uma matéria como esta:
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Basicamente parece legítima, mas eu checo:
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Beleza! Rapper de sucesso que foi diagnosticado com DDA cria escola de culinária pra crianças com mesmo transtorno.
Isto pode ser classificado como: NOTÍCIA!
Pois foi divulgada por um JORNALISTA que transmitiu pontualmente os FATOS.
O problema é quando se detecta que é FAKE, CLICKBAIT ou NARRATIVA CRIADA. Cai por terra facilmente confrontada com os FATOS, ou seja, a VERDADE.
Dá para se perceber a FAKE até em discussões. Basta prestar atenção no propagador. Veja se ele tem argumentos que sustentem sua posição ou se ele apenas tenta desqualificar o oponente. Esta é uma técnica baixa usada como último recurso em debates – Argumentum ad hominem: recorrer à desqualificação quando faltam argumentos.
Identificada a Falácia e o Farsante, como classificá-los?
Burrão ou Ladrão?
Pode estar mal informado, acreditar em sua pregação ou só se recusar a pensar ao custo de ficar isolado por seu grupo. Então classifico simplesmente como BURRÃO.
Agora, se souber que sua ladainha é falsa e criada com motivos escusos para seu próprio benefício, da maneira que for, podemos seguramente afirmar que está mal intencionado. E num país em que a corrupção abarrota diretamente o meio político e indiretamente nichos da sociedade que se beneficiam deste esquema, classifico-o LADRÃO.
É uma nomenclatura mais fácil que ignorante x mal intencionado.
Num método ético ao invés de acusarmos de FAKE, correndo o risco de desqualificar o interlocutor, deixaremos por conta do leitor a classificação FATO x FAKE e, no caso de FAKE se seu disseminador é BURRÃO ou LADRÃO:
CPI do Circo
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Além da coação, intimidação de testemunhas, abuso de poder, exposição da mediocridade do Senado e posterior desfile e tour supérfluo com relatório o resultado foi só imagem desgastada de todos e nenhuma investigação ou inquérito.
E aí? Burrão ou Ladrão?
Obrigatoriedade de Vacinação de Militares
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Considerando que devido à enorme quantidade de matérias vistas por cada leitor, 80% deles lê apenas a manchete e absorve a notícia. Se você ler o corpo da matéria vai ver o trecho:
“A desobrigação se estende a missões militares dentro e fora do país e a inspeções de saúde. No Exército, o entendimento é que não há uma lei que obrigue a vacinação contra a Covid-19 e que existe incentivo à imunização por parte de comandantes de tropas.“
Então… é obrigatório ou não?
E a reportagem foi escrita por um
Burrão ou Ladrão?
Bolsonaro acabou com Bolsa Família
Depois do STF passar o comando do enfrentamento à pandemia a governadores e prefeitos que fecharam tudo acabando com milhares de empresas e milhões de empregos por todo o país, o Governo Federal só podia pagar a conta. E pagou. Encheu os cofres estaduais e municipais, criou o Auxílio Emergencial e comprou vacinas para todos. Com a pandemia no retrovisor mas com o povo perecendo mais que dobrou o bolsa família em valor e população beneficiada e trocou seu nome para Auxílio Brasil. E o PT só sabe gritar:
E aí: Burrão ou Ladrão?
Internação do Presidente no começo do ano
Bolsonaro passou mal e foi internado com quadro de obstrução intestinal – sequela do atentado. O médico que o acompanhou durante todo o delicado processo desde 2018 estava de férias nas Bahamas e foi trazido a SP para tratar o Presidente.
Sujeito reforça teoria de falso atentado e ainda teima em afirmar que foi gasto 1 milhão do erário para buscar o médico do Presidente nas Bahamas.
Numa rápida pesquisa descobrimos que
Além de lives com Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta (Amante ou coxa e Montanha na planilha da Odebrecht), morou na Europa e Mexico, dono de site de notícias, ativista filiado ao PT, outdoors com ofensas em campanha, etc.
Então: Burrão ou Ladrão?
Camarão
Outra: Bolsonaro, no atentado, foi condenado a sofrer com as sequelas das cirurgias reparatórias. E se cuidar. Principalmente na alimentação. O que é péssimo para quem adora pizza, pastel, refrigerante e outras porcarias. Mas passou mal por conta das sequelas daquela que seria a primeira facada de uma série sofrida em seu primeiro mandato.
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Burrão ou Ladrão? (além de assassino do Português)
Voto Impresso
Criação de uma camada extra de segurança para tornar as eleições auditáveis.
Burrão ou Ladrão?
Fora quem confundia a população dizendo que o voto seria na caneta, para levar para casa e por aí vai.
Burrão ou Ladrão?
Urna Eletrônica de 1995
Polícia Federal comprova invasão hacker de meses mas os logs foram apagados pelo TSE emite laudo onde aponta inaudibilidade do sistema.
Reportagens mostram que sistema é de 1995 e só é usada no Brasil, Bangladesh e Butão. Todos os países que usam o sistema eletrônico têm impressora anexa a fim de auditar o pleito.
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Mensagem do Presidente do TSE: Urnas invioláveis e facilmente auditáveis.
Burrão ou Ladrão?
Lei Rouanet
Como muitos mamou nas tetas da lei Rouanet até se fechar a torneira.
Burrão ou Ladrão?
Boa Sorte Brasil!
“Agir conforme aquilo que se fala, alinhar discurso e prática, além de ser uma postura ética, é um sinal de autenticidade.”
São 2245 dias Sem Corrupção no Governo Federal com anuência da Presidência