A mídia e a esquerda brasileira mostram suas ideologias em militâncias histéricas quando o assunto é “Operações da polícia contra o crime organizado”. Eles morrem de medo. Sentem-se os próximos da lista.
Operação Favela Jacarezinho
Os policiais arriscam suas vidas planejando e executando operações de inteligência contra a bandidagem e o tráfico de drogas a troco de quê? Além da sensação de dever cumprido, pelo menos algum reconhecimento da população que foi protegida por tais atos, um obrigado.
Os falsos influenciadores de opinião fazem questão te tentar de tudo para negar-lhes isso. Um reconhecimento de algo que aprendemos desde pequenos: que a polícia nos defende dos bandidos. Obrigado.
Eis então, que um ato Covarde é cometido.
Não estou falando da morte de bandidos, traficantes, estupradores e ladrões. Me refiro à criminosa e perversa tentativa de retratar o caso como abuso de força policial. De retratar as vítimas como moradores, apesar de suas extensas fichas criminais ou um morador que foi comprar pão portando um fuzil?!
Total: 28 vítimas. Um policial e 27 “Moradores com ficha criminal”. Três eles estavam em lista de 21 denunciados ao MPF e eram procurados pela polícia. Eram destaque na comunidade por recrutar menores de idade e denominados soldados do tráfico. Sim, o Tráfico de drogas tem Soldados, ordenados e até togados.
E a bandidolatria se disseminando nas TVs brasielras…
Boa Sorte Brasil
Nota do Presidente:
Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!
Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 9, 2021
Da redação Terça Livre:
Documentos sobre a investigação da Polícia Civil na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio de Janeiro, foram apreendidos com criminosos, informou o site Metrópoles nesta sexta-feira (7).
Segundo as informações, a polícia acredita que houve vazamento dos planos operacionais da corporação. Os relatórios contêm o timbre do Ministério Público do Rio de Janeiro.
A Polícia Civil alega que a posse dos relatórios por parte dos traficantes pode ter contribuído para que os criminosos montassem um plano de defesa e ataque aos policiais, resultando no número de mortes.
Em junho do ano passado, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu operações em favelas durante a pandemia do vírus chinês. Com a decisão, apenas operações em “hipóteses absolutamente excepcionais”, podem ser feitas e somente mediante comunicação e justificativa ao Ministério Público, exatamente como mostram os documentos que foram apreendidos na favela.
Questionado pelo Terça Livre sobre as informações reveladas pelo Metrópoles, o MPRJ disse que os documentos estavam públicos e enviou a seguinte nota:
“Em relação às notícias veiculadas nesta sexta-feira, referentes ao suposto vazamento de informações e prévia ciência por parte dos traficantes do conteúdo da operação policial realizada no dia 06/05, no Jacarezinho, o MPRJ esclarece que foi ajuizada ação penal pública, com oferecimento de denúncia no processo número 0158323-03.2020.8.19.0001 em 22/4/2021, sendo recebida no dia 28/04/2021 pelo Juízo da 19ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, oportunidade em que foi suspenso o sigilo do processo, tornando públicas todas as peças processuais.”
Confira os documentos apreendidos