Atitudes estranhas e abjetas do STF, Deputados e Senadores com comportamento suspeito, ministros e partidos defendendo um sistema de votação ultrapassado e inauditável, Globo, Folha, Estado e outras mídias só falando mal do Presidente e do Governo Federal, pesquisas eleitorais mais de um ano antes da eleição com resultados discrepantes com a realidade, mais de uma centena de pedidos de impeachment.
Isto nos leva a crer que o país está um caos. Miséria, fome, gente morrendo na rua. Brasil virou um inferno, Presidente genocida, racista, homofóbico, mizógeno, louco e agora corrupto… Será?
O Brasil cresceu. Desemprego caiu. Bolsa em alta prevê um período bom à frente, PIB cresceu enquanto do mundo inteiro (menos China) caiu. A economia voltou a girar, brasileiros se virando, consumo em crescimento.
Em contra-partida, temos jornalistas e deputados investigados, presos. Pequenos canais conservadores que tentam denunciar são calados e derrubados nas redes sociais. Censura voltou.
Em Cuba o povo se revolta contra o regime ditador socialista. Cuba que era o paraíso socialista da esquerda mostra sua cara ao mundo e expõe a verdade. Que viva sob a tirania de uma ditadura que os condenara à miséria absoluta. Aparecem narrativas culpando os Estados Unidos pelo bloqueio econômico. Não há bloqueio. Cuba Comunista nunca teve crédito para comprar nada sem pagamento adiantado. Tinha sim fama de caloteira. Luladrão e outras figuras no Brasil dão declarações apoiando o regime e culpando os EUA sem nem mencionar quem realmente se revoltou: a população miserável que era refém do regime comunista expostos à fome, falta de atendimento médico e oportunidades, liberdade!
O que acontece então no Brasil?
Para entender precisamos voltar um pouco na história. Mais precisamente 2003. Os 13 anos de governo petista Lula colheu as benesses do governo FHC (que hoje está gagá) e enfiou no bolso. Vendeu o pré-sal mesmo sem ter a tecnologia, arrebentou a Petrobras, Caixa e tudo que fazia parte do governo. E investiu na estrutura do Brasil? do povo? Não. Enfiou no bolso. Fechou e pagou obras faraônicas para repassar dinheiro às empreiteiras e receber de volta como propina. Algumas obras nem foram iniciadas. O dinheiro? Enfiou no bolso.
Vendo o funcionamento da nossa Constituição, Lula sacou que precisava comprar a Câmara e o Senado para governar como quisesse. Criou o mensalão. Todos na mesada. Parlamentares contavam ainda com verbas de auxílio, comissionamentos, mais de 20 assessores, viagens, 13º, 14º e aposentadorias milionárias. Ser político virou plano de carreira.
Grande mídia ameaçou denunciar – entrou na mesada também, através de campanhas bilionárias e artistas a rodo recebendo milhões da lei Rouanet para cantar na praia, fazer filmes sem relevância nem audiência, shows e pular carnaval.
Dinheiro do BNDS foi mandado para Cuba, Venezuela, países da África. Quem dá aos camaradas, A deus.
O povo queria sair da probreza. Saiu. Ganhava mais? Não. Lula abaixou a régua. Pediam também por educação. O sistema Paulo Freire já vinha martelando a cabeça das pobre crianças produzindo analfabetos funcionais que não podiam ser reprovados. Criou então o FIES que foi o maior esquema de roubalheira direta da educação. Bolsas distribuídas para todos: pedreiros, porteiros, engraxates sem formação para entrar numa universidade. Dinheiro captado (e embolsado) do BNDS e outras instituições emprestados a custo zero aos alunos com uma inadimplência incrível.
STF se incomodou. Não pela bandalheira, mas por ficar de fora do “esquema”. Alguns nomeados pelo partido e outros amarrados com privilégios, lagostas e vídeos. Sentenças negociadas, atitudes comandadas.
Todo mundo no esquema. Se beneficiando do caixa Brasileiro e cagando para o país. Queriam sua lagosta e sua aposentadoria, deixando suas família com um bom patrimônio.
O Brasil que já deveria ser grande figura de destaque no quadro mundial continuava como colônia, sem crescimento, infra-estrutura, planejamento, ainda explorada pela coroa. Não a Portuguesa. Desta vez a Coroa Comunista.
O Brasileiro em 2018
Até então o povo que acreditou nas promessas de Lula e do PT viu seu sonho esvanecer e ficou raivoso. O Brasileiro comum não gostava nem acompanhava muito a política. Começou a achar necessário se inteirar pelo menos um pouco. Em 2014 ainda acreditávamos na Globo e outros veículos de mídia e nossa esperança era o Aécio. Deu Dilma. Se desse Aécio não mudava muito. Descobrimos depois que PSDB e PT sempre trabalharam juntos para monopolizar o poder.
Tiraram a Dilma. Temer, apesar de ter a imagem distorcida pela esquerda e pela mídia fez um bom governo, iniciou reformas, tentou remendar sequelas do período Petista. Bastou um pedaço de uma gravação criminosa de Joesley Batista (JBS) fosse vazado à imprensa (que a repetiu incessantemente) para acabar com a presidência. Atentem, que foi aqui que infiltrados da esquerda em canais de comunicação começaram a aparecer como figuras de destaque e reinou o ativismo. Ativistas trabalharam juntos para eleger o PT de volta. Para voltar a receber suas mesadas.
E 2018 chega com um desconhecido, porém de perfil conservador contra um opositor que é poste do PT. Um Ines (pressivo). Bolsonaro tinha uma visão e pensamento muito alinhados com a população e quase nenhum fundo de campanha. Haddad tinha a Maconhela, a Petralhada e milhões de verba de campanha, fora a empatia da mídia esquerdista.
Quatro anos se passaram e o Brasileiro começou a acordar. Viu mais um Petralha com promessas vazias e um tiozão que era Deputado e polêmico. A grande mídia que queria denegrir sua imagem acabou ajudando sua eleição. Só se falava nele. Aliás até hoje.
Não me considero Bolsonarista. Concordo muito com os ideais dele, sua visão do país. Critico se errar. Não sou um seguidor. Bolsonaristas são esse grupo formado pela esquerda que engloba a grande mídia e outros histéricos que seguem dia e noite, o passo a passo de Jair Bolsonaro.
Consciência Política
O povo Brasileiro despertou. Criou consciência política. Viu o Brasil crescer e viu um grupo revoltado e desesperado por não conseguir vencê-lo. Políticos querendo voltar a mamar nas tetas do governo, Grupos de mídia minguando sem verbas federais em desespero vendendo sua moral, ética e até a mãe para voltar a faturar. As empreiteiras vazaram do quadro. Foram fazer obras em outros países com povo ainda burro.
Vemos a Petrobras em alta. Caixa Econômica lucrando em 2 anos mais que nos últimos 30, Correios, sempre deficitário, realizou 2 bi de lucro em 2020. Relações internacionais ótimas, Países que queriam entrar na Amazônia para “salvar girafas” sem tropeçar em nossos minerais naturais foram postos para correr. Há décadas vejo políticos prometendo água no Nordeste. Bolsonaro não prometeu e levou. Nosso Agronegócio pode alimentar 10 Brasis. Auto-suficientes em petróleo e matriz energética mais limpa do planeta, com preservação mais rígida que todos os países que a criticaram juntos.
O Brasileiro, agora despertado, vê tudo isso e as atitudes suspeitas, os Lockdowns e medidas restritivas com objetivo de acabar com empregos e economia. Gente defendendo voto não auditável. Tudo muito suspeito.
O Brasileiro resolve ir às ruas e protestar. Pacificamente. MILHÕES foram às ruas e a grande mídia não mostrou. Vergonha. Fingir que não viu famílias, tias do Zap, jovens, todos saindo às ruas para se manifestar A FAVOR do PRESIDENTE. Fato inédito.
O Brasileiro Acordou. Tomou conhecimento de uma máquina que moia seu dinheiro e não trazia benefício algum formada por uma elite intocável e bilionária até então inatingível. Viu o castelo ruir na Lava-Jato e descobriu que estas figuras eram servidores do povo, que deveriam representá-os. E Bolsonaro abriu seus olhos, mostrando ainda que o Brasil é extremamente viável, que a boa gestão fazia estatais darem lucro, que reformas radicais eram fundamentais para diminuir a máquina pública e impostos. “O cara tá no caminho certo!”.
Conclusão
O movimento para parar Bolsonaro começou quando sua popularidade cresceu vertiginosamente no 2º semestre de 2018 contrariando qualquer pesquisa prescrita. Foi marcado pelo episódio da facada. Atentado suspeito com advogados de plantão em jato particular.
Eleição apertada em 2 turnos, Bolsonaro entrou. Em seu 1º dia de governo viu uma máquina inchada que custava 205 bi no governo FHC custando depois do período Petista 1,1 TRI aos cofres públicos. De cara dispensou todos os funcionários nomeados (não concursados) que poderiam retornar ao trabalho se explicassem o que faziam lá. Dissolveu ministérios que eram cabide de emprego, formalizou sua equipe de governo. Desde então choviam críticas, rotulagens e narrativas que vimos cair uma a uma por terra.
Observando este quadro de fora vemos grupos de políticos, grandes mídias, empresários, empreiteiras, ONGs, funcionários públicos, órgãos e entidades com um único pensamento: Como tirar este cara e voltar ao antigo esquema? E esse grupo cresce a cada dia. Onde houver qualquer tipo de “esquema” ou abuso ele intervem e derruba. Fretes, balsas, multas, estrangeiros procurando minerais, ou qualquer coisa que prejudique o povo.
Este ímpeto de derrubar o Presidente, se analisado como objetivo explica tantas atitudes e narrativas criadas e frustradas. A última foi a CPI que, como uma inquisição, está dando em nada e revira o estômago da população e virou assunto da mídia.
Pior foi a decisão do STF no início da Pandemia fazendo o Governo Federal pagar Governadores e prefeitos para que roubassem como nunca e trancassem a população em casa para acabar com a economia, culpando Bolsonaro. Não deu certo e resolveram culpá-lo pelas mortes. Vírus inocente, China inocente, Presidente Genocida.
Fora a perversa perseguição a tratamentos precoces e seus médicos como se fosse um veneno mais letal que o Covid. Hoje vários estudos comprovam a eficácia dos medicamentos vetados. Assassinaram cidadãos com essa política, com estudos criminosos para atestar sua tese, com fechamento de hospitais de campanha, compra de equipamentos sem licitação nem entrega, filas para o não atendimento.
Pesquisas tentando influenciar com números falsos, apoio político, nada disso se compara à popularidade de nosso Presidente junto à população. Para combater isso STF exige montagem de uma CPI por ter certeza de que achariam algum podre e de que sangrariam a figura do Presidente. Mais narrativas e provas de ativismo judicial.
Detonar os melhores Ministros um a um não funcionou, acusá-lo do que for não adianta, CPI não deu frutos. Só restou outro atentado que além da dificuldade atual não teria o efeito desejado. Resolveram então recriar a imagem de Luladrão tirando o -drão e fazendo dele uma figura popular. Popular só através de pesquisas encomendadas pois o meliante não pode sair às ruas.
E a eleição? Deixa com o Barroso. Ia tudo bem até ressurgir o questionamento do voto auditável. Impresso ou não, o povo quer saber se seu voto foi contado corretamente. E querem o resultado público.
Aí correm figuras do TSE e STF para articular com partidos para barrar. Esquema de contagem já está pronto e funcionando como queremos. Teremos Lula ou qualquer 3ª, 4ª via eleita. E agora?
Mas a população não quer. E, segundo a constituição, O poder emana do povo. Se isso não for respeitado vai “dar ruim”. E aí? Vão acusar o embargo dos EUA também?
Boa Sorte Brasil!
Nota: Esta é a parte 1 – Movimentação interna.
Na parte 2 explicaremos porque tantas ONGs foram montadas na Amazônia e tem tanta gente preocupada com as nossas girafas. IBAMA, FUNAI e os índios. Abordaremos também o papel da China no panorama político mundial e concluiremos como foi eleito João Bidê nos EUA.
“A palavra é prata, o silêncio é ouro”
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