O ex-presidiário, pré-candidato ao maior cargo do executivo brasileiro, Luis Inácio Luladrão da Silva vem se comportando de maneira antagônica. Demonstra derrotismo, se torna seu próprio nêmesis fazendo declarações polêmicas e controversas em seus discursos.
Ameaças terroristas, demagogia de botequim para resolver conflitos internacionais, repressão à classe média (burgueses, segundo os comunistas) e, a pièce de résistance, legalização do aborto.
Teria ficado… gagá? Se encheu de nadar, nadar e continuar afundando? Ou não é ele o chefe da quadrilha e o Establishment o fez andar na prancha para virar “boi de piranha”? Neste caso, em desespero o ruminante sai espalhando montes de estrume para provar valia e comprometimento – e a trama passa a fazer sentido. Veja, por exemplo, a pauta do aborto:

A pauta do aborto é o tendão de Aquiles de qualquer candidato. É um tiro no pé. E o meliante se posicionou a favor sem pestanejar. Em seguida tentou contar a história ao contrário: ALUL… Ninguém comprou. Mas repare que a pauta está em voga no mundo todo este mês:
Michigan – EUA

Oklahoma – EUA

Espanha

Colorado – EUA

Alemanha

Reino Unido

Austrália

Nova Zelândia

Seria apenas uma grande coincidência? Ou “Ordem do Dia”?
A mesma pauta é empurrada pelos Globalistas no mundo todo. Logo em seguida das fases de infestação e vacinação criadas pela COVID-19? Seria uma espécie de Reset?
Klaus Schwab, fundador do European Symposium of Management, em Davos, Suíça, que se tornou em 1987 o World Economic Forum, escreveu um livro que foi lançado em 2020:

Seria tudo uma grande coincidência e a tal Nova Ordem Mundial não passaria de uma teoria da conspiração?
Somado a uma vacina (aquela que não previne nem a doença nem o contágio) injetada em (quase) todos os jovens férteis do planeta. Estes, que não embarcaram nas agendas multi-gênero, se tentarem se reproduzir, terão a opção do aborto com um clique de botão. Por que?
Boa Sorte Mães!
“O povo deve ser educado com o mesmo cuidado e ternura com que um jardineiro cultiva uma árvore frutífera de estimação.”
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