Uma apuração revelou que o governo Lula represou a concessão de novos benefícios previdenciários entre 2024 e 2025 para conter gastos, elevando a fila do INSS de 2 para 2,6 milhões. A manobra, orientada por Casa Civil e Ministério da Fazenda, priorizou revisões e apurações de irregularidades em detrimento de novas concessões. Embora o governo afirme que os pagamentos são retroativos e que o tempo médio de espera caiu, especialistas apontam quebra de promessa de campanha e prejuízo imediato a quem depende da Previdência. A medida economizou pouco e causou muito impacto social.
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