Split Fiction: Feminismo ou Crítica Anti-Woke?
O novo jogo de Josef Fares, criador de It Takes Two, gerou polêmica quando um jogador chamou Split Fiction de “mais propaganda feminista”. O próprio diretor respondeu negando veementemente a acusação, mas a discussão só cresceu.
Neste vídeo, exploramos o que Split Fiction realmente representa: um jogo militante ou uma obra que resgata o verdadeiro papel da arte?
📌 O enredo do jogo questiona o impacto da tecnologia na criatividade humana e apresenta personagens que vivem presas em suas próprias narrativas.
📌 O jogo desafia a visão de que arte é apenas um instrumento político, defendendo que ela deve expressar a alma humana.
📌 A cultura woke transforma a arte em militância. Mas será que o movimento anti-lacração está começando a cometer o mesmo erro?
Vamos analisar o jogo, suas influências e o que ele diz sobre a guerra cultural nos games. Afinal, Split Fiction é um jogo progressista ou uma crítica à agenda ideológica?
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Um debate franco e aberto acerca de questões das humanidades, como filosofia, arte, política e comportamento, passando por educação, família, religião, entre outros temas – sempre fundamentado em valores universais e nos princípios que formam a nossa civilização.
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