Criminalização da opinião é motivação da classe política para taxar “fake news”

Compartilhar

O veto 46/2021 do ex-presidente Jair Bolsonaro impediu a criminalização das ditas “fake news” e, até hoje, incomoda a classe política. Acostumada a monopolizar os debates, viu nas redes sociais um adversário incômodo.

Hoje vemos que muitas “notícias falsas” se tornam, pouco tempo depois, verdadeiras. Assim, o veto garantiu que muitas opiniões não fossem punidas. A defesa da liberdade deve estar sempre vigilante.

Geisiane Freitas, mestre em Sociologia e pesquisadora das relações raciais e de gênero, faz uma análise sobre as questões sociais e qual o caminho para a direita.

▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀
📌 Resumo do vídeo
Este vídeo discute a censura de um documentário durante as eleições de 2022 no Brasil, a definição e maleabilidade do termo “fake news”, e a importância da liberdade de expressão nas redes sociais para combater a desinformação e a manipulação pela mídia tradicional.

📌 **Destaques**:
+ *[00:00:00]* *Censura e eleições*
* Censura de documentário investigativo
* Reconhecimento da censura pela ministra Carmen Lúcia
* Riscos de ser acusado de propagar fake news

+ *[00:01:02]* *Veto 46 de 2021*
* Proteção contra prisão por opiniões contrárias ao regime
* Debate sobre o que constitui uma fake news
* Exemplos de mudanças na percepção de fake news

+ *[00:03:38]* *Tragédia do Rio Grande do Sul*
* Crítica à ação estatal insuficiente
* Acusações contra iniciativas de ajuda
* Discussão sobre a liberdade de expressão e pensamento

+ *[00:06:00] *Liberdade de expressão*
* Importância da liberdade para questionar e pensar
* Crítica à manipulação política e midiática
* Defesa de um governo enxuto e liberdade de empreender

#jairbolsonaro #FakeNews #CarmenLucia